A Abengoa Bioenergia Brasil S.A, braço do grupo espanhol Abengoa e que controla duas usinas de cana-de-açúcar em São Paulo, informou que não está em recuperação judicial, ao contrário do publicado ontem pelo Valor. A empresa afirmou que está em processo de reestruturação de suas dívidas. Conforme balanço mais recente publicado pela empresa espanhola, sua dívida bancária era em 31 de dezembro de 2014 de R$ 897 milhões.
A Abengoa Bioenergia Brasil vem tendo desde 2015 problemas com pagamento de suas dívidas. Em dezembro, os fornecedores de cana das duas usinas do grupo, em Pirassununga e São João da Boa Vista, obtiveram na Justiça uma liminar de arresto de bens e bloqueio de remessa de recursos da empresa ao exterior.
Alguns dias depois, a Abengoa Bioenergia Brasil conseguiu reverter parcialmente a decisão, segundo informou em nota, tendo o arresto e as restrições limitadas a remessas de bens e valores para o exterior, alienação de imóveis e alteração do controle acionário.
Ontem, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) atualizou a sua lista de unidades em recuperação judicial e em falência no país. Conforme a entidade, 11 usinas, e não 13, entraram em recuperação em 2015. Somando-se às 74 unidades que já estavam em recuperação até 2014, o número atualizado de usinas que pediram proteção da Justiça contra credores é de 85 (sendo que 11 com falência decretada). Anteriormente, a Unica havia informado que eram 79 usinas.
Em novembro passado, a matriz Abengoa pediu na Espanha proteção contra credores, uma espécie de recuperação judicial que dá prazo de quatro meses para negociação de um acordo com credores. No Brasil, o grupo é uma das principais transmissoras de energia do país. Desde o pedido de proteção contra credores da matriz, o grupo paralisou as obras de construção no Brasil.
A Abengoa Bioenergia Brasil S.A, braço do grupo espanhol Abengoa e que controla duas usinas de cana-de-açúcar em São Paulo, informou que não está em recuperação judicial, ao contrário do publicado ontem pelo Valor. A empresa afirmou que está em processo de reestruturação de suas dívidas. Conforme balanço mais recente publicado pela empresa espanhola, sua dívida bancária era em 31 de dezembro de 2014 de R$ 897 milhões.
A Abengoa Bioenergia Brasil vem tendo desde 2015 problemas com pagamento de suas dívidas. Em dezembro, os fornecedores de cana das duas usinas do grupo, em Pirassununga e São João da Boa Vista, obtiveram na Justiça uma liminar de arresto de bens e bloqueio de remessa de recursos da empresa ao exterior.
Alguns dias depois, a Abengoa Bioenergia Brasil conseguiu reverter parcialmente a decisão, segundo informou em nota, tendo o arresto e as restrições limitadas a remessas de bens e valores para o exterior, alienação de imóveis e alteração do controle acionário.
Ontem, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) atualizou a sua lista de unidades em recuperação judicial e em falência no país. Conforme a entidade, 11 usinas, e não 13, entraram em recuperação em 2015. Somando-se às 74 unidades que já estavam em recuperação até 2014, o número atualizado de usinas que pediram proteção da Justiça contra credores é de 85 (sendo que 11 com falência decretada). Anteriormente, a Unica havia informado que eram 79 usinas.
Em novembro passado, a matriz Abengoa pediu na Espanha proteção contra credores, uma espécie de recuperação judicial que dá prazo de quatro meses para negociação de um acordo com credores. No Brasil, o grupo é uma das principais transmissoras de energia do país. Desde o pedido de proteção contra credores da matriz, o grupo paralisou as obras de construção no Brasil.