Após cair nos últimos dias, os preços futuros do café e açúcar devem se recuperar nos próximos meses, disse o banco ABN Amro – que tem perspectivas menos otimistas sobre o cacau.
"Prevemos uma retomada dos preços ao longo do ano", disse Frank Rijkers, economista sênior para agrifood e commodities do banco.
"O café e o açúcar, em particular, têm potencial de alta".
A previsão reflete, em parte, as expectativas de queda no crescimento econômico da Ásia, Europa e Estados Unidos, "o que tem acelerado a demanda por 'bens de luxo'".
"Isso faz com que a procura por soft-commodities cresça", disse Rijkers, ressaltando o crescimento no consumo de açúcar em cerca de 2%, enquanto que o consumo de café tem subido 2,4% ao ano, segundo a Organização Internacional do Café.
Projeção acima dos níveis dos investidores
Enquanto isso, a produção por ambas as commodities agrícolas têm enfrentado problemas – para o açúcar, o tempo seco na Índia, segundo maior produtor, e no topo do ranking o Brasil, que tem destinado maior parte da colheita para o etanol ao invés do adoçante.
Além disso, a queda nos futuros do açúcar em outubro significaram "baixos índices de replantio e cuidados no campo", disse o banco, destacando expectativas de um déficit de cerca de 3,5 milhões de toneladas nesta temporada na produção mundial e de 6 milhões de toneladas em 2016/17.
Ao cortar 0,50 centavos de dólar por libra-peso em sua previsão de preço futuro em Nova York, para 15,50 centavos de dólar, no fechamento do trimestre janeiro a março, o ABN ainda assim mantém sua estimativa acima dos níveis que os investidores acreditam.
O vencimento futuro para maio/16 fechou na última sexta-feira em 14,17 centavos de dólar por libra-peso.
A previsão do banco é de que os futuros do açúcar terminem o ano em 15,50 centavos de dólar por libra-peso, à frente dos 14,42 centavos de dólar registrados pelo contrato março/17.
Após cair nos últimos dias, os preços futuros do café e açúcar devem se recuperar nos próximos meses, disse o banco ABN Amro – que tem perspectivas menos otimistas sobre o cacau.
"Prevemos uma retomada dos preços ao longo do ano", disse Frank Rijkers, economista sênior para agrifood e commodities do banco.
"O café e o açúcar, em particular, têm potencial de alta".
A previsão reflete, em parte, as expectativas de queda no crescimento econômico da Ásia, Europa e Estados Unidos, "o que tem acelerado a demanda por 'bens de luxo'".
"Isso faz com que a procura por soft-commodities cresça", disse Rijkers, ressaltando o crescimento no consumo de açúcar em cerca de 2%, enquanto que o consumo de café tem subido 2,4% ao ano, segundo a Organização Internacional do Café.
Projeção acima dos níveis dos investidores
Enquanto isso, a produção por ambas as commodities agrícolas têm enfrentado problemas – para o açúcar, o tempo seco na Índia, segundo maior produtor, e no topo do ranking o Brasil, que tem destinado maior parte da colheita para o etanol ao invés do adoçante.
Além disso, a queda nos futuros do açúcar em outubro significaram "baixos índices de replantio e cuidados no campo", disse o banco, destacando expectativas de um déficit de cerca de 3,5 milhões de toneladas nesta temporada na produção mundial e de 6 milhões de toneladas em 2016/17.
Ao cortar 0,50 centavos de dólar por libra-peso em sua previsão de preço futuro em Nova York, para 15,50 centavos de dólar, no fechamento do trimestre janeiro a março, o ABN ainda assim mantém sua estimativa acima dos níveis que os investidores acreditam.
O vencimento futuro para maio/16 fechou na última sexta-feira em 14,17 centavos de dólar por libra-peso.
A previsão do banco é de que os futuros do açúcar terminem o ano em 15,50 centavos de dólar por libra-peso, à frente dos 14,42 centavos de dólar registrados pelo contrato março/17.