Os contratos futuros do açúcar refinado ganharam terreno ontem na bolsa de Londres com base em ajustes técnicos, em um dia de liquidez baixa, já que não houve negociação do açúcar demerara na bolsa de Nova York.
Os papéis para maio de 2016 fecharam a US$ 405,9 a tonelada, elevação de US$ 1,40.
Os preços do açúcar refinado têm mantido uma diferença de US$ 75 a US$ 85 por tonelada a mais em relação aos valores do açúcar demerara na bolsa americana, acompanhando o "rally" recente.
"O diferencial já esteve mais forte no ano, mas é um patamar bom para as refinarias e mostra que açúcar branco encontra demanda", afirmou Bruno Zanetti, da FCStone.
No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal teve ligeira alta de 0,05%, para R$ 77,91 a saca de 50 quilos.
Os contratos futuros do açúcar refinado ganharam terreno ontem na bolsa de Londres com base em ajustes técnicos, em um dia de liquidez baixa, já que não houve negociação do açúcar demerara na bolsa de Nova York.
Os papéis para maio de 2016 fecharam a US$ 405,9 a tonelada, elevação de US$ 1,40.
Os preços do açúcar refinado têm mantido uma diferença de US$ 75 a US$ 85 por tonelada a mais em relação aos valores do açúcar demerara na bolsa americana, acompanhando o "rally" recente.
"O diferencial já esteve mais forte no ano, mas é um patamar bom para as refinarias e mostra que açúcar branco encontra demanda", afirmou Bruno Zanetti, da FCStone.
No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal teve ligeira alta de 0,05%, para R$ 77,91 a saca de 50 quilos.