Açúcar barato reforça valor para energia a partir da cana, diz Czarnikow
A queda dos preços internacionais do açúcar significa que a cana atualmente tem maior valor como matéria-prima energética do que como alimento, disse a trading de commodities Czarnikow nesta quarta-feira.
"A função do preço tem sido a de garantir que o mercado encontre uma maneira de escoar o açúcar em excesso. E parece estar fazendo isso em termos de colocação de cana excedente para o etanol", disse a Czarnikow, com sede Londres, em seu último relatório mensal.
Com a economia global de açúcar potencialmente enfrentando um longo período de excedente, é necessária a convergência com o mercado de energia, disse.
"O negócio de energia tornou-se o segmento de melhor remuneração para a indústria de moagem de cana", disse Luis Felipe Trindade, co-diretor de finanças corporativas.
"Realizar o valor desta linha de negócios através de parcerias com investidores estratégicos de fora do setor é a escolha sensata para uma usina tanto buscar desalavancagem ou introduzir capital de baixo custo para o negócio."
Assim como o etanol a partir da cana, a geração de energia elétrica tem se tornando uma importante fonte de renda para usinas de açúcar do Brasil, Índia e Austrália.
No entanto, é no Brasil que o impacto econômico disso está se tornando mais evidente.
O Brasil é um líder global em energia limpa. A energia hidrelétrica atende à maioria da demanda de eletricidade do país.
No entanto, a dependência da energia hidrelétrica torna o Brasil vulnerável ??à escassez de eletricidade em anos de seca, disse a Czarnikow.
O alto preço de energia elétrica é bom para o setor de açúcar e etanol do Brasil, pois é um exportador líquido de energia.
A geração de energia elétrica a partir da queima do bagaço, um subproduto da indústria da cana, atende cerca de 7 por cento das necessidades do país.
"Capturar o potencial de renda a partir da biomassa da cana é importante para garantir o futuro da eficiência do setor e manter o rendimento durante a recessão do ciclo de negócios", disse Toby Cohen, chefe de análise da Czarnikow.
A queda dos preços internacionais do açúcar significa que a cana atualmente tem maior valor como matéria-prima energética do que como alimento, disse a trading de commodities Czarnikow nesta quarta-feira.
"A função do preço tem sido a de garantir que o mercado encontre uma maneira de escoar o açúcar em excesso. E parece estar fazendo isso em termos de colocação de cana excedente para o etanol", disse a Czarnikow, com sede Londres, em seu último relatório mensal.
Com a economia global de açúcar potencialmente enfrentando um longo período de excedente, é necessária a convergência com o mercado de energia, disse.
"O negócio de energia tornou-se o segmento de melhor remuneração para a indústria de moagem de cana", disse Luis Felipe Trindade, co-diretor de finanças corporativas.
"Realizar o valor desta linha de negócios através de parcerias com investidores estratégicos de fora do setor é a escolha sensata para uma usina tanto buscar desalavancagem ou introduzir capital de baixo custo para o negócio."
Assim como o etanol a partir da cana, a geração de energia elétrica tem se tornando uma importante fonte de renda para usinas de açúcar do Brasil, Índia e Austrália.
No entanto, é no Brasil que o impacto econômico disso está se tornando mais evidente.
O Brasil é um líder global em energia limpa. A energia hidrelétrica atende à maioria da demanda de eletricidade do país.
No entanto, a dependência da energia hidrelétrica torna o Brasil vulnerável ??à escassez de eletricidade em anos de seca, disse a Czarnikow.
O alto preço de energia elétrica é bom para o setor de açúcar e etanol do Brasil, pois é um exportador líquido de energia.
A geração de energia elétrica a partir da queima do bagaço, um subproduto da indústria da cana, atende cerca de 7 por cento das necessidades do país.
"Capturar o potencial de renda a partir da biomassa da cana é importante para garantir o futuro da eficiência do setor e manter o rendimento durante a recessão do ciclo de negócios", disse Toby Cohen, chefe de análise da Czarnikow.