Os preços do petróleo caíram nesta quarta (24) em Nova York e Londres, refletindo no açúcar, que também fechou em baixa. Na bolsa norte-americana, os contratos para julho/17 retraíram 20 pontos, fechando em 15.67 centavos de dólar por libra-peso. O vencimento outubro/17 sofreu queda de 19 pontos, firmando negócios em 15.94 centavos de dólar por libra-peso. As demais cotações caíram entre 10 e 17 pontos.
"Investidores aguardam o encontro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) hoje, em que se espera que seja prorrogado o acordo de corte na produção, o que daria sustentação ao mercado. O petróleo mais barato tira a competitividade do etanol, estimulando a produção de açúcar", conforme as informações de analistas ouvidos pelo jornal Valor Econômico de hoje (25). Outro fator que tem pressionado os preços do açúcar é a elevação do imposto sobre a importação de açúcar extra-cota pela China.
Em Londres, a commodity também teve queda em todos os contratos. No lote agosto/17, o açúcar foi comercializado a US$ 451,40 a tonelada, retração de 1,90 dólar. Na tela outubro/17, a baixa foi de 3,90 dólares, fechando negócios em US$ 436,70 a tonelada. Os demais vencimentos fecharam para baixo entre 3,30 e 4,30 dólares.
Mercado interno
No mercado paulista, os preços do açúcar continuam em alta, de acordo com os dados do Cepea/Esalq, da USP. Ontem (24), pela quarta vez consecutiva, a commodity registrou um aumento nas cotações, subindo 0,79% na sessão e firmando negócios em R$ 78,08.
Segundo o informativo da CMA sobre Safras e Mercados, essa alta acontece devido às chuvas da semana passada que ainda mantém os canaviais muito úmidos para a retomada da colheita e da moagem.
Etanol
Após quatro altas seguidas, o indicador do etanol diário registrou desvalorização ontem (24), segundo os índices medidos pela Esalq/BVMF. O biocombustível foi negociado a R$ 1.471,50 o metro cúbico, retração de 0,10%.
Os preços do petróleo caíram nesta quarta (24) em Nova York e Londres, refletindo no açúcar, que também fechou em baixa. Na bolsa norte-americana, os contratos para julho/17 retraíram 20 pontos, fechando em 15.67 centavos de dólar por libra-peso. O vencimento outubro/17 sofreu queda de 19 pontos, firmando negócios em 15.94 centavos de dólar por libra-peso. As demais cotações caíram entre 10 e 17 pontos.
"Investidores aguardam o encontro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) hoje, em que se espera que seja prorrogado o acordo de corte na produção, o que daria sustentação ao mercado. O petróleo mais barato tira a competitividade do etanol, estimulando a produção de açúcar", conforme as informações de analistas ouvidos pelo jornal Valor Econômico de hoje (25). Outro fator que tem pressionado os preços do açúcar é a elevação do imposto sobre a importação de açúcar extra-cota pela China.
Em Londres, a commodity também teve queda em todos os contratos. No lote agosto/17, o açúcar foi comercializado a US$ 451,40 a tonelada, retração de 1,90 dólar. Na tela outubro/17, a baixa foi de 3,90 dólares, fechando negócios em US$ 436,70 a tonelada. Os demais vencimentos fecharam para baixo entre 3,30 e 4,30 dólares.
Mercado interno
No mercado paulista, os preços do açúcar continuam em alta, de acordo com os dados do Cepea/Esalq, da USP. Ontem (24), pela quarta vez consecutiva, a commodity registrou um aumento nas cotações, subindo 0,79% na sessão e firmando negócios em R$ 78,08.
Segundo o informativo da CMA sobre Safras e Mercados, essa alta acontece devido às chuvas da semana passada que ainda mantém os canaviais muito úmidos para a retomada da colheita e da moagem.
Etanol
Após quatro altas seguidas, o indicador do etanol diário registrou desvalorização ontem (24), segundo os índices medidos pela Esalq/BVMF. O biocombustível foi negociado a R$ 1.471,50 o metro cúbico, retração de 0,10%.