A perspectiva cada vez mais concreta de déficit na oferta mundial de açúcar nos próximos dois anos levou as cotações da commodity ao maior patamar desde 2012 na bolsa de Nova York ontem.
Os papéis com vencimento em março de 2017 fecharam a 23,44 centavos de dólar a libra-peso, com alta de 32 pontos.
"O déficit vai ser bem grande e não é só uma questão de problema climático, é estrutural. Para resolver é preciso ter investimento em aumento da capacidade, e isso não está ocorrendo atualmente", diz João Paulo Botelho, analista da FCstone.
Segundo a consultoria, a demanda mundial superará a oferta em 9,7 milhões de toneladas na safra 2016/17. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal em São Paulo ficou em R$ 90 a saca de 50 quilos, alta de 1,06%.
A perspectiva cada vez mais concreta de déficit na oferta mundial de açúcar nos próximos dois anos levou as cotações da commodity ao maior patamar desde 2012 na bolsa de Nova York ontem.
Os papéis com vencimento em março de 2017 fecharam a 23,44 centavos de dólar a libra-peso, com alta de 32 pontos.
"O déficit vai ser bem grande e não é só uma questão de problema climático, é estrutural. Para resolver é preciso ter investimento em aumento da capacidade, e isso não está ocorrendo atualmente", diz João Paulo Botelho, analista da FCstone.
Segundo a consultoria, a demanda mundial superará a oferta em 9,7 milhões de toneladas na safra 2016/17. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal em São Paulo ficou em R$ 90 a saca de 50 quilos, alta de 1,06%.