A forte desvalorização do petróleo pressionou as cotações do açúcar ontem na bolsa de Nova York ontem.
Os papéis com vencimento em março fecharam a 14,43 centavos de dólar a libra-peso, recuo de 18 pontos.
O petróleo mais barato tende a reduzir a competitividade do etanol ante a gasolina, desestimulando a produção do biocombustível em benefício do adoçante.
Segundo previsão do banco Pine, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) deve apontar a destinação de 51% da cana para produção de açúcar na segunda quinzena de junho em seu próximo relatório, contra 47% na safra passada.
No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal em São Paulo ficou em R$ 63,23 a saca de 50 quilos, alta de 0,24%.
A forte desvalorização do petróleo pressionou as cotações do açúcar ontem na bolsa de Nova York ontem.
Os papéis com vencimento em março fecharam a 14,43 centavos de dólar a libra-peso, recuo de 18 pontos.
O petróleo mais barato tende a reduzir a competitividade do etanol ante a gasolina, desestimulando a produção do biocombustível em benefício do adoçante.
Segundo previsão do banco Pine, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) deve apontar a destinação de 51% da cana para produção de açúcar na segunda quinzena de junho em seu próximo relatório, contra 47% na safra passada.
No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal em São Paulo ficou em R$ 63,23 a saca de 50 quilos, alta de 0,24%.