Os preços do açúcar fecharam a última sexta-feira (13) em baixa nos mercados internacionais. No vencimento julho/16, as cotações da commodity ficaram 24 pontos inferiores aos preços praticados no dia anterior (12), com negócios firmados em 16,74 centavos de dólar por libra-peso. As demais telas de Nova York também fecharam no vermelho, entre 14 e 22 pontos.
No comparativo entre os preços praticados na sexta-feira (6) e os da sexta-feira (13), a commodity subiu 100 pontos, passando de 15,74 cts/lb na última sessão da semana de 2 a 6 de maio, para os 16,74 cts/lb da última sexta.
A alta reflete, em parte, o aumento das projeções de déficit mundial da commodity. A OIA (Organização Internacional do Açúcar) reformou suas perspectivas neste final de semana. Com os novos números, o déficit de oferta saltou de 5 milhões de toneladas para 6,65 milhões de toneladas.
Entre as razões para o aumento de déficit estão os péssimos resultados da safra na Tailândia e na China, além de uma quebra de safra na Índia. Nem mesmo o aumento da produção brasileira, maior produtor da commodity, tem sido capaz de diminuir o déficit, informou a OIA.
O consumo estimado de açúcar no mundo, ainda segundo a Organização, está em 170,56 milhões de toneladas, enquanto a produção, nesta safra, não deve ultrapassar 163,9 milhões de toneladas.
Londres
Os preços do açúcar na última sexta-feira (13) em Londres também fecharam retraídos, com negócios em US$ 478,10 a tonelada, no vencimento agosto/16, baixa de 6 dólares no comparativo com a véspera. As demais telas retraíram entre 3,7 e 5,5 dólares a tonelada.
Mercado doméstico
O mercado doméstico de açúcar, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq), da USP, fechou em R$ 74,88 a saca de 50 quilos do tipo cristal, baixa de 0,33% no comparativo com a véspera.
Rogério Mian
Os preços do açúcar fecharam a última sexta-feira (13) em baixa nos mercados internacionais. No vencimento julho/16, as cotações da commodity ficaram 24 pontos inferiores aos preços praticados no dia anterior (12), com negócios firmados em 16,74 centavos de dólar por libra-peso. As demais telas de Nova York também fecharam no vermelho, entre 14 e 22 pontos.
No comparativo entre os preços praticados na sexta-feira (6) e os da sexta-feira (13), a commodity subiu 100 pontos, passando de 15,74 cts/lb na última sessão da semana de 2 a 6 de maio, para os 16,74 cts/lb da última sexta.
A alta reflete, em parte, o aumento das projeções de déficit mundial da commodity. A OIA (Organização Internacional do Açúcar) reformou suas perspectivas neste final de semana. Com os novos números, o déficit de oferta saltou de 5 milhões de toneladas para 6,65 milhões de toneladas.
Entre as razões para o aumento de déficit estão os péssimos resultados da safra na Tailândia e na China, além de uma quebra de safra na Índia. Nem mesmo o aumento da produção brasileira, maior produtor da commodity, tem sido capaz de diminuir o déficit, informou a OIA.
O consumo estimado de açúcar no mundo, ainda segundo a Organização, está em 170,56 milhões de toneladas, enquanto a produção, nesta safra, não deve ultrapassar 163,9 milhões de toneladas.
Londres
Os preços do açúcar na última sexta-feira (13) em Londres também fecharam retraídos, com negócios em US$ 478,10 a tonelada, no vencimento agosto/16, baixa de 6 dólares no comparativo com a véspera. As demais telas retraíram entre 3,7 e 5,5 dólares a tonelada.
Mercado doméstico
O mercado doméstico de açúcar, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq), da USP, fechou em R$ 74,88 a saca de 50 quilos do tipo cristal, baixa de 0,33% no comparativo com a véspera.
Rogério Mian