A Adecoagro está bem encaminhada em seu plano de três anos para expandir a capacidade em cana-de-açúcar no Brasil, o maior produtor e exportador mundial de açúcar, o que irá levá-la a uma capacidade de 13 milhões de toneladas, frente a 10 milhões anteriormente, disse
disse nesta segunda-feira à Reuters o presidente da empresa, Mariano Bosch, em entrevista durante o Reuters Global Commodities Summit.
A companhia quer expandir sua capacidade de moagem para a cana, observando usinas que incluem as que a trading de commodities Bunge disse em 2013 que estava pensando em vender.
“Olhamos muitas usinas que estão à venda, não só as da Bunge”, disse Bosch, acrescentando que qualquer compra do tipo precisaria caber dentro do modelo de baixo custo da companhia.
Ele afirmou ainda que a Adecoagro vendeu antecipadamente cerca de um quarto de sua nova safra, a um preço médio de cerca de 18 centavos por tonelada mais cedo neste ano. Mas a empresa tem ficado em parte distante do mercado à espera de melhores preços, segundo o executivo
Oportunidade em tensões comerciais entre EUA e México
A Adecoagro vê uma oportunidade de longo prazo no pedido do governo Trump para uma renegociação do Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (NAFTA, na sigla em inglês), enxergando uma chance para que o milho, arroz e outras culturas que produz na Argentina e Brasil encontrem um mercado no México, disse seu presidente.
A empresa de processamento agrícola Adecoagro embarcou remessas de milho e arroz ao México a partir da América do Sul nos últimos meses, A companhia vê uma chance de embarcar mais produtos, incluindo laticínios, que compradores mexicanos geralmente importam dos Estados Unidos, acrescentou Bosch.
Embora seja incerto se consumidores mexicanos estão interessados em substituir fornecedores norte-americanos de longo prazo ou se estão comprando da América do Sul como tática de negociação, Bosch disse que a Adecoagro vê a possibilidade de tornar-se um fornecedor considerável de forma permanente.
“Eu acho que temos uma oportunidade de ser mais do que uma estratégia de negociação para o México”, disse Bosch.
Canadá, México e Estados Unidos se reunirão nesta semana em uma nova rodada de conversas para renegociar o Nafta, que o presidente dos EUA, Donald Trump, tem criticado por prejudicar a produção manufatureira dos EUA.
A Adecoagro está bem encaminhada em seu plano de três anos para expandir a capacidade em cana-de-açúcar no Brasil, o maior produtor e exportador mundial de açúcar, o que irá levá-la a uma capacidade de 13 milhões de toneladas, frente a 10 milhões anteriormente, disse
disse nesta segunda-feira à Reuters o presidente da empresa, Mariano Bosch, em entrevista durante o Reuters Global Commodities Summit.
A companhia quer expandir sua capacidade de moagem para a cana, observando usinas que incluem as que a trading de commodities Bunge disse em 2013 que estava pensando em vender.
“Olhamos muitas usinas que estão à venda, não só as da Bunge”, disse Bosch, acrescentando que qualquer compra do tipo precisaria caber dentro do modelo de baixo custo da companhia.
Ele afirmou ainda que a Adecoagro vendeu antecipadamente cerca de um quarto de sua nova safra, a um preço médio de cerca de 18 centavos por tonelada mais cedo neste ano. Mas a empresa tem ficado em parte distante do mercado à espera de melhores preços, segundo o executivo
Oportunidade em tensões comerciais entre EUA e México
A Adecoagro vê uma oportunidade de longo prazo no pedido do governo Trump para uma renegociação do Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (NAFTA, na sigla em inglês), enxergando uma chance para que o milho, arroz e outras culturas que produz na Argentina e Brasil encontrem um mercado no México, disse seu presidente.
A empresa de processamento agrícola Adecoagro embarcou remessas de milho e arroz ao México a partir da América do Sul nos últimos meses, A companhia vê uma chance de embarcar mais produtos, incluindo laticínios, que compradores mexicanos geralmente importam dos Estados Unidos, acrescentou Bosch.
Embora seja incerto se consumidores mexicanos estão interessados em substituir fornecedores norte-americanos de longo prazo ou se estão comprando da América do Sul como tática de negociação, Bosch disse que a Adecoagro vê a possibilidade de tornar-se um fornecedor considerável de forma permanente.
“Eu acho que temos uma oportunidade de ser mais do que uma estratégia de negociação para o México”, disse Bosch.
Canadá, México e Estados Unidos se reunirão nesta semana em uma nova rodada de conversas para renegociar o Nafta, que o presidente dos EUA, Donald Trump, tem criticado por prejudicar a produção manufatureira dos EUA.