AGORA destaca vantagens do etanol de cana na 28ª Conferência Internacional dos Economistas Agrários

Os benefícios econômicos, sociais e ambientais do etanol de cana-de-açúcar serão destacados pelo Projeto AGORA durante a 28ª Conferência Internacional dos Economistas Agrários (28th ICAE, da sigla em inglês), a ser realizada entre 18 e 24 de agosto no Rafain Palace Hotel em Foz do Iguaçu (PR). Promovido a cada três anos pela Associação Internacional dos Economistas em parceria com a Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (SOBER) e a Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP), o encontro vai reunir cerca de 800 pesquisadores, empresários e economistas ligados ao agronegócio do Brasil e de diversos países.
 
Entre os principais painéis da 28ª Conferência, destaca-se a sessão “Perspectivas de líderes latino-americanos do Agronegócio: lições para o resto do mundo,” que acontece no segundo dia do Congresso (20/08). Coordenada pelo diretor geral do Centro Internacional de Agricultura Tropical da Colômbia (CIAT), Ruben Echeverria, a mesa terá a participação do CSO (Chief Sustainability Officer) da Adecoagro, Alejandro Lopez, da assessora para a área de alimentos e agronegócios do Rabobank na Argentina, Paula Savanti, e do diretor executivo da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), Eduardo Leão de Souza. A UNICA é uma das entidades e empresas parceiras do Projeto AGORA.
 
A cartilha “Etanol, uma atitude inteligente,” produzida pelo AGORA, será distribuída a todos os participantes da conferência. O conteúdo, apoiado pelo site www.etanolverde.com.br, detalha o processo de produção do etanol no Brasil e os ganhos proporcionados pela substituição da gasolina pelo biocombustível produzido a partir da cana. Distribuída frequentemente em eventos, escolas e instituições privadas e governamentais, a cartilha é uma das publicações mais requisitadas já produzidas pelo Projeto AGORA.
 
As duas últimas edições da ICAE, realizadas em 2009 em Beijing, na China e em 2006 em Queensland, na Austrália, priorizaram questões ligadas a políticas agrícolas globais. Segundo os organizadores, o Brasil foi escolhido para o evento deste ano por já abraçar a nova bioeconomia, desenvolvendo cada vez mais produtos sustentáveis.