O 3° AgroEncontro promoveu entre 29 de março e 1º de abril, dias de campo para mais de 1.200 produtores canavieiros ligados às cooperativas Copercana, Coplacana, Coopercitrus e Coplana. O evento, organizado pela Ourofino Agrociências, foi realizado no Centro de Experimentação Agronômico, da empresa, em Guatapará- SP, ocasião na qual foram apresentadas novidades em máquinas, defensivos agrícolas e variedades de cana em atividades técnicas e teóricas.
Durante os quatro dias do encontro, os cooperados, separadas por agenda, puderam verificar estudos sobre cana-de-açúcar de empresas como o IAC (Instituto Agronômico), o CTC (Centro de Tecnologia Canavieira) e a Ridesa Brasil.
Segundo Luciano Galera, diretor de Marketing, Pesquisa e Desenvolvimento da Ourofino Agrociência, o encontro tem como objetivo trabalhar parcerias para difundir tecnologia e conhecimento. “Durante o dia de campo, o produtor encontra as variedades de cana, os melhores tratamentos com defensivos agrícolas, aprende sobre a dinâmica de colheita e descobre novas tecnologias de aplicação e máquinas. Acreditamos que isso é muito importante para o profissional ter maior retorno sobre o seu investimento”, disse ele.
Galera comentou ainda que dos 20 produtos do portfólio da empresa 10 são dedicados à cana-de-açúcar, sendo que está previsto a inclusão de mais um produto em 2016 e mais dois em 2017.
“Nossa intenção é cada vez mais fortalecer nosso portfólio através de produtos que atendam à necessidade do produtor, por isso procuramos entender essa demanda para desenvolver a linha de produtos”, comentou.
Tecnologias mostradas no campo
O engenheiro agrônomo Daniel Nunes da Silva, do IAC, falou na ocasião sobre o programa de melhoramento de cana-de-açúcar desenvolvido pelo instituto, do sistema de mudas pré-brotadas (MPB) e apresentou variedades, tais como a IAC 91 1099, a IAC 95-5094 e a IAC 95- 5000, as quais podiam ser vistas em campos de experimentação pelos participantes do evento.
Segundo ele, o fornecedor tem que estar atento à escolha da variedade, pois uma escolha errada pode onerar ainda mais o custo das atividades envolvidas no plantio da cana-de-açúcar, que varia entre R$ 4 mil a R$ 8 mil. “É importante a gente saber qual é o ambiente de produção, porque associando as condições de déficit hídrico às condições de ambientes de produção, nós fazemos o manejo adequado”, disse.
No caso do CTC, os técnicos do instituto, Alan Pinheiro e Felipe Cláudio, explanaram sobre as oito variedades do centro disponíveis durante a realização do AgroEncontro, sendo que destacaram três cultivares, a CTC 20, a CTC 4 e a CTC 9001, além da primeira cana transgênica, a CTC 20 Bt, que tem lançamento previsto para 2017. “A cana CTC 20BT é uma cana que vai ser resistente à ação da broca, sem qualquer tipo de manejo que a gente tenha que fazer”, esclareceu Pinheiro, que abordou questões relacionadas às pragas, doenças e colheita na oportunidade.
Já a Ridesa levou várias variedades de seu portfólio, entre elas a RB975201; RB975242; RB975952 e a RB985476, lançadas recentemente. As condições de fotoperíodo, temperatura e umidade do Nordeste favorecem o florescimento anual da cana-de-açúcar, possibilitando os cruzamentos das variedades RB para a geração de novas cultivares, por isso, esses cruzamentos são feitos naquela região, explicou o pesquisador Roberto Chapola. O profissional citou ainda que as 20 variedades mais plantadas em 138 unidades dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul são RB.
Hermann Paulo Hoffmann, coordenador do PMGCA (Programa de Melhoramento Genético da Cana-de--Açúcar) da UFSCar, lembrou que no mundo não existe um programa de melhoramento público com tão grande participação no mercado. “Embora nós participamos deste evento desde o início, esta é a primeira vez que eu venho e fiquei tão entusiasmado quantos os técnicos diante do nível técnico do encontro”, disse ele, ao contar ainda que as novas cultivares já são plantadas em várias usinas da região, sendo que este ano irão acontecer as primeiras colheitas dessas novas variedades.
Em seu estande, a Ourofino Agrociência apresentou toda a linha para cana-de-açúcar (herbicidas e inseticidas), proporcionando diferentes situações de aplicações. Entre os destaques estavam: DemolidorBR, FortalezaBR e CoronelBR, utilizados para ervas daninhas, e DiamanteBR e SingularBR, soluções para insetos. “O DiamanteBR, à base de Imidacloprid, é um produto com formulação líquida e Suspensão Concentrada (partículas menores), tornando-o mais homogêneo e de difícil decantação. É uma importante ferramenta para o controle eficiente da cigarrinha”, afirmou Roberto Estêvão Bragion de Toledo, gerente de produto Herbicidas e Cana--de-açúcar da companhia.
Outras empresas também participaram do evento como a Syngenta, que apresentou seu sistema de manejo para cana-de-açúcar, abordou a questão de formação de viveiros e da tecnologia Plene PB (pré-brotada), mudas para geração de viveiros e preenchimento de falhas. A Herbicat explanou sobre tecnologia de aplicação de defensivos e as novidades no desenvolvimento e fabricação de pulverizadores. Já a Baldan Soluções Integradas, uma empresa de tecnologia especializada em agricultura de precisão, apresentou suas soluções para o setor.
E a Valtra, marca do Grupo AGCO, levou para o local a nova colhedora BE 1035e, para demonstração no campo. “A proposta da Valtra sempre foi estar mais próxima do cliente, mais perto do produtor e este evento da Ourofino Agrociências nos dá esta possibilidade. Nós estamos focando o nosso produto não só no grande produtor e nas usinas, queremos que o pequeno fornecedor, o cooperado, também conheça o nosso produto, que foi desenvolvido pensando na facilidade de operação, de manutenção, de baixo custo e proporciona economia de combustível”, alegou Marco Antônio Gobesso, gerente de Marketing e Produto Cana-de-Açúcar AGCO.
Os participantes puderam ver ainda o gado de elite existente na fazenda. Ali são criadas mais de duas mil cabeças de nelore e desenvolvido um programa de melhoramento genético, sendo que doadoras de embrião ficaram em exposição para apreciação dos visitantes. O Centro de Experimentação Agronômico é capacitado para realizar aproximadamente 250 estudos por ano.
Uma palestra do professor Marcos Fava Neves encerrou o evento. “As discussões que tivemos no AgroEncontro são benéficas para o produtor aumentar a competividade neste início de safra – especialmente neste momento, que começamos o período muito melhor que o ano anterior. Os preços estão elevados, o valor do ATR está alto e isso deve contribuir para uma remuneração mais compensadora da cana. São pontos relevantes e animadores para um novo ciclo de investimento, geração de renda, valor e riqueza para o Brasil”, ressaltou.
“Há uma sinergia muito grande entre as cooperativas, os produtores e os organizadores. As pessoas gostam muito de vir para ver novas tecnologias, as novas variedades de cana-de-açúcar, equipamentos e soluções para o segmento. Isto é comprovado com o aumento do público a cada edição, pois começamos com 300 e desta vez recebemos mais de 1200 produtores. Eu acho que foi muito proveitoso este terceiro encontro e no ano que vem queremos trazer mais novidades, melhorar ainda mais a organização, mas ficamos muitos satisfeitos com o resultado. Foi fantástico, pois foi bom para a empresa e também para os produtores”, disse Jardel Massari, sócio fundador da Ourofino Agrociências, que participou dos quatro dias do evento.
Ao falar sobre o futuro para a empresa, Jardel afirmou que as perspectivas do mercado de agrociência e defensivos agrícolas são excelentes diante do cenário atual, com preços bons das commodities, apesar da conturbação política que envolve o país. “Até na cana teve uma melhora depois de cinco anos de crise, então acho que será um ano muito bom para nós”, disse.
O resultado também foi comemorado pelo gerente de Marketing e Inteligência Competitiva da Ourofino Agrociência, Everton Molina Campos. “Encerramos mais um ano com sucesso de público e com ricas trocas de experiências.
Estamos totalmente satisfeitos com o resultado desse encontro, bem como pela integração promovida. Já estamos pensando na próxima edição, afinal, novidades fazem parte e queremos oferecer o melhor aos nossos parceiros e clientes”, concluiu.
Evento contribui para disseminar boas práticas no segmento canavieiro
Antonio Eduardo Tonielo, presidente da Copercana, ressaltou a importância da reunião para o segmento canavieiro, apontando que eventos como este reforça a parceria entre a cooperativa, a empresa e fornecedores de cana.
“Espero que o encontro seja cada vez mais produtivo, de aprendizado e que cada vez mais nossos cooperados e associados possam desfrutar das informações compartilhadas aqui”, destacou.
Para o presidente da Canaoeste, Manoel Ortolan, o Agroencontro é uma oportunidade para que os produtores tenham mais contato com a linha de trabalho que a empresa tem, além de ser bom para estreitar o relacionamento entre produtores com diretores e técnicos. “É importante que toda a evolução da pesquisa, todo o trabalho e conhecimento gerado não fiquem na prateleira e sim sejam transmitidos para que as pessoas possam usufruir disso. A gente sempre participa para assimilar o que há de novo e, assim, transferir para os nossos produtores e eles possam fazer um bom uso dessas informações”, afirmou.
“O Agroencontro promovido pela Ourofino Agrociências e parceiras traz a possibilidade de o produtor conhecer novos produtos, insumos, melhoramento de variedades de cultivares e tecnologias.
Para o setor canavieiro o evento é sempre de grande importância, pois trouxe experimentos diversos adaptados à nossa região. Portanto, parabenizo a iniciativa da empresa e também da Copercana pelo forte número de cooperados presentes”, reforçou Gustavo Ribeiro Rocha Chavaglia, presidente do Sindicato Rural de Ituverava.
O 3° AgroEncontro promoveu entre 29 de março e 1º de abril, dias de campo para mais de 1.200 produtores canavieiros ligados às cooperativas Copercana, Coplacana, Coopercitrus e Coplana. O evento, organizado pela Ourofino Agrociências, foi realizado no Centro de Experimentação Agronômico, da empresa, em Guatapará- SP, ocasião na qual foram apresentadas novidades em máquinas, defensivos agrícolas e variedades de cana em atividades técnicas e teóricas.
Durante os quatro dias do encontro, os cooperados, separadas por agenda, puderam verificar estudos sobre cana-de-açúcar de empresas como o IAC (Instituto Agronômico), o CTC (Centro de Tecnologia Canavieira) e a Ridesa Brasil.
Segundo Luciano Galera, diretor de Marketing, Pesquisa e Desenvolvimento da Ourofino Agrociência, o encontro tem como objetivo trabalhar parcerias para difundir tecnologia e conhecimento. “Durante o dia de campo, o produtor encontra as variedades de cana, os melhores tratamentos com defensivos agrícolas, aprende sobre a dinâmica de colheita e descobre novas tecnologias de aplicação e máquinas. Acreditamos que isso é muito importante para o profissional ter maior retorno sobre o seu investimento”, disse ele.
Galera comentou ainda que dos 20 produtos do portfólio da empresa 10 são dedicados à cana-de-açúcar, sendo que está previsto a inclusão de mais um produto em 2016 e mais dois em 2017.
“Nossa intenção é cada vez mais fortalecer nosso portfólio através de produtos que atendam à necessidade do produtor, por isso procuramos entender essa demanda para desenvolver a linha de produtos”, comentou.
Tecnologias mostradas no campo
O engenheiro agrônomo Daniel Nunes da Silva, do IAC, falou na ocasião sobre o programa de melhoramento de cana-de-açúcar desenvolvido pelo instituto, do sistema de mudas pré-brotadas (MPB) e apresentou variedades, tais como a IAC 91 1099, a IAC 95-5094 e a IAC 95- 5000, as quais podiam ser vistas em campos de experimentação pelos participantes do evento.
Segundo ele, o fornecedor tem que estar atento à escolha da variedade, pois uma escolha errada pode onerar ainda mais o custo das atividades envolvidas no plantio da cana-de-açúcar, que varia entre R$ 4 mil a R$ 8 mil. “É importante a gente saber qual é o ambiente de produção, porque associando as condições de déficit hídrico às condições de ambientes de produção, nós fazemos o manejo adequado”, disse.
No caso do CTC, os técnicos do instituto, Alan Pinheiro e Felipe Cláudio, explanaram sobre as oito variedades do centro disponíveis durante a realização do AgroEncontro, sendo que destacaram três cultivares, a CTC 20, a CTC 4 e a CTC 9001, além da primeira cana transgênica, a CTC 20 Bt, que tem lançamento previsto para 2017. “A cana CTC 20BT é uma cana que vai ser resistente à ação da broca, sem qualquer tipo de manejo que a gente tenha que fazer”, esclareceu Pinheiro, que abordou questões relacionadas às pragas, doenças e colheita na oportunidade.
Já a Ridesa levou várias variedades de seu portfólio, entre elas a RB975201; RB975242; RB975952 e a RB985476, lançadas recentemente. As condições de fotoperíodo, temperatura e umidade do Nordeste favorecem o florescimento anual da cana-de-açúcar, possibilitando os cruzamentos das variedades RB para a geração de novas cultivares, por isso, esses cruzamentos são feitos naquela região, explicou o pesquisador Roberto Chapola. O profissional citou ainda que as 20 variedades mais plantadas em 138 unidades dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul são RB.
Hermann Paulo Hoffmann, coordenador do PMGCA (Programa de Melhoramento Genético da Cana-de--Açúcar) da UFSCar, lembrou que no mundo não existe um programa de melhoramento público com tão grande participação no mercado. “Embora nós participamos deste evento desde o início, esta é a primeira vez que eu venho e fiquei tão entusiasmado quantos os técnicos diante do nível técnico do encontro”, disse ele, ao contar ainda que as novas cultivares já são plantadas em várias usinas da região, sendo que este ano irão acontecer as primeiras colheitas dessas novas variedades.
Em seu estande, a Ourofino Agrociência apresentou toda a linha para cana-de-açúcar (herbicidas e inseticidas), proporcionando diferentes situações de aplicações. Entre os destaques estavam: DemolidorBR, FortalezaBR e CoronelBR, utilizados para ervas daninhas, e DiamanteBR e SingularBR, soluções para insetos. “O DiamanteBR, à base de Imidacloprid, é um produto com formulação líquida e Suspensão Concentrada (partículas menores), tornando-o mais homogêneo e de difícil decantação. É uma importante ferramenta para o controle eficiente da cigarrinha”, afirmou Roberto Estêvão Bragion de Toledo, gerente de produto Herbicidas e Cana--de-açúcar da companhia.
Outras empresas também participaram do evento como a Syngenta, que apresentou seu sistema de manejo para cana-de-açúcar, abordou a questão de formação de viveiros e da tecnologia Plene PB (pré-brotada), mudas para geração de viveiros e preenchimento de falhas. A Herbicat explanou sobre tecnologia de aplicação de defensivos e as novidades no desenvolvimento e fabricação de pulverizadores. Já a Baldan Soluções Integradas, uma empresa de tecnologia especializada em agricultura de precisão, apresentou suas soluções para o setor.
E a Valtra, marca do Grupo AGCO, levou para o local a nova colhedora BE 1035e, para demonstração no campo. “A proposta da Valtra sempre foi estar mais próxima do cliente, mais perto do produtor e este evento da Ourofino Agrociências nos dá esta possibilidade. Nós estamos focando o nosso produto não só no grande produtor e nas usinas, queremos que o pequeno fornecedor, o cooperado, também conheça o nosso produto, que foi desenvolvido pensando na facilidade de operação, de manutenção, de baixo custo e proporciona economia de combustível”, alegou Marco Antônio Gobesso, gerente de Marketing e Produto Cana-de-Açúcar AGCO.
Os participantes puderam ver ainda o gado de elite existente na fazenda. Ali são criadas mais de duas mil cabeças de nelore e desenvolvido um programa de melhoramento genético, sendo que doadoras de embrião ficaram em exposição para apreciação dos visitantes. O Centro de Experimentação Agronômico é capacitado para realizar aproximadamente 250 estudos por ano.
Uma palestra do professor Marcos Fava Neves encerrou o evento. “As discussões que tivemos no AgroEncontro são benéficas para o produtor aumentar a competividade neste início de safra – especialmente neste momento, que começamos o período muito melhor que o ano anterior. Os preços estão elevados, o valor do ATR está alto e isso deve contribuir para uma remuneração mais compensadora da cana. São pontos relevantes e animadores para um novo ciclo de investimento, geração de renda, valor e riqueza para o Brasil”, ressaltou.
“Há uma sinergia muito grande entre as cooperativas, os produtores e os organizadores. As pessoas gostam muito de vir para ver novas tecnologias, as novas variedades de cana-de-açúcar, equipamentos e soluções para o segmento. Isto é comprovado com o aumento do público a cada edição, pois começamos com 300 e desta vez recebemos mais de 1200 produtores. Eu acho que foi muito proveitoso este terceiro encontro e no ano que vem queremos trazer mais novidades, melhorar ainda mais a organização, mas ficamos muitos satisfeitos com o resultado. Foi fantástico, pois foi bom para a empresa e também para os produtores”, disse Jardel Massari, sócio fundador da Ourofino Agrociências, que participou dos quatro dias do evento.
Ao falar sobre o futuro para a empresa, Jardel afirmou que as perspectivas do mercado de agrociência e defensivos agrícolas são excelentes diante do cenário atual, com preços bons das commodities, apesar da conturbação política que envolve o país. “Até na cana teve uma melhora depois de cinco anos de crise, então acho que será um ano muito bom para nós”, disse.
O resultado também foi comemorado pelo gerente de Marketing e Inteligência Competitiva da Ourofino Agrociência, Everton Molina Campos. “Encerramos mais um ano com sucesso de público e com ricas trocas de experiências.
Estamos totalmente satisfeitos com o resultado desse encontro, bem como pela integração promovida. Já estamos pensando na próxima edição, afinal, novidades fazem parte e queremos oferecer o melhor aos nossos parceiros e clientes”, concluiu.
Evento contribui para disseminar boas práticas no segmento canavieiro
Antonio Eduardo Tonielo, presidente da Copercana, ressaltou a importância da reunião para o segmento canavieiro, apontando que eventos como este reforça a parceria entre a cooperativa, a empresa e fornecedores de cana.
“Espero que o encontro seja cada vez mais produtivo, de aprendizado e que cada vez mais nossos cooperados e associados possam desfrutar das informações compartilhadas aqui”, destacou.
Para o presidente da Canaoeste, Manoel Ortolan, o Agroencontro é uma oportunidade para que os produtores tenham mais contato com a linha de trabalho que a empresa tem, além de ser bom para estreitar o relacionamento entre produtores com diretores e técnicos. “É importante que toda a evolução da pesquisa, todo o trabalho e conhecimento gerado não fiquem na prateleira e sim sejam transmitidos para que as pessoas possam usufruir disso. A gente sempre participa para assimilar o que há de novo e, assim, transferir para os nossos produtores e eles possam fazer um bom uso dessas informações”, afirmou.
“O Agroencontro promovido pela Ourofino Agrociências e parceiras traz a possibilidade de o produtor conhecer novos produtos, insumos, melhoramento de variedades de cultivares e tecnologias.
Para o setor canavieiro o evento é sempre de grande importância, pois trouxe experimentos diversos adaptados à nossa região. Portanto, parabenizo a iniciativa da empresa e também da Copercana pelo forte número de cooperados presentes”, reforçou Gustavo Ribeiro Rocha Chavaglia, presidente do Sindicato Rural de Ituverava.