Alta do açúcar faz preço de doces disparar mais de 10% em Campinas Associação de Supermercados registrou alta de 17,24% nos chocolates. Balas apresentaram alta de 15,19%, e goiabada, de 13,77%.
O produto a que Victor se refere é o pacote de 1,5kg de paçoquinha caseira. Outro exemplo do aumento nos preços é a cocada. Em janeiro deste ano, o valor do produto era de R$ 11,90. Atualmente, dificilmente é vendida por menos de R$ 15.
O chocolate apresentou um reajuste ainda maior. Um levantamento da APAS mostra que, em comparação com junho de 2015, o valor do produto teve um acréscimo de 17,24%. Em seguida, dentre os produtos com maiores aumentos, estão as balas, com 15,19%, e a goiabada, com 13,77%.
O motivo do aumento está na principal matéria prima dos doces: o açúcar. De acordo com levantamento do Centro de Estudos Avançados de Economia da Universidade de São Paulo (USP), o valor do açúcar subiu 10,4% em junho deste ano, refletindo diretamente nos preços dos produtos finais.
Atacado
Com tanto aumento, os comerciantes precisam buscar diversas alternativas para não perderem ainda mais clientes. Segundo Victor, sua estratégia é realizar compras em grandes quantidades para conseguir descontos nas mercadorias, e assim, evitar repassar o custo ao consumidor.
Entretanto, as margens que sobram aos estabelecimentos acabam sendo pequenas. “Temos muitos clientes aqui que pegam conosco para revender. Se não conseguirmos trabalhar os preços, fica difícil. O movimento vai caindo muito, as vendas caem”, conta Victor.
Em um supermercado da cidade os preços também seguiram a tendência de elevação. Sebastião Ulisses é revendedor e tem passado por dificuldades para garantir o lucro sem perder em suas vendas.
Segundo o comerciante, a saída é pesquisar o máximo possível. “Buscar aqui, buscar em outro lugar. Tentar buscar outro preço, mas nem sempre a gente consegue um preço razoável”, diz o comerciante.
Alta do açúcar faz preço de doces disparar mais de 10% em Campinas Associação de Supermercados registrou alta de 17,24% nos chocolates. Balas apresentaram alta de 15,19%, e goiabada, de 13,77%.
O produto a que Victor se refere é o pacote de 1,5kg de paçoquinha caseira. Outro exemplo do aumento nos preços é a cocada. Em janeiro deste ano, o valor do produto era de R$ 11,90. Atualmente, dificilmente é vendida por menos de R$ 15.
O chocolate apresentou um reajuste ainda maior. Um levantamento da APAS mostra que, em comparação com junho de 2015, o valor do produto teve um acréscimo de 17,24%. Em seguida, dentre os produtos com maiores aumentos, estão as balas, com 15,19%, e a goiabada, com 13,77%.
O motivo do aumento está na principal matéria prima dos doces: o açúcar. De acordo com levantamento do Centro de Estudos Avançados de Economia da Universidade de São Paulo (USP), o valor do açúcar subiu 10,4% em junho deste ano, refletindo diretamente nos preços dos produtos finais.
Atacado
Com tanto aumento, os comerciantes precisam buscar diversas alternativas para não perderem ainda mais clientes. Segundo Victor, sua estratégia é realizar compras em grandes quantidades para conseguir descontos nas mercadorias, e assim, evitar repassar o custo ao consumidor.
Entretanto, as margens que sobram aos estabelecimentos acabam sendo pequenas. “Temos muitos clientes aqui que pegam conosco para revender. Se não conseguirmos trabalhar os preços, fica difícil. O movimento vai caindo muito, as vendas caem”, conta Victor.
Em um supermercado da cidade os preços também seguiram a tendência de elevação. Sebastião Ulisses é revendedor e tem passado por dificuldades para garantir o lucro sem perder em suas vendas.
Segundo o comerciante, a saída é pesquisar o máximo possível. “Buscar aqui, buscar em outro lugar. Tentar buscar outro preço, mas nem sempre a gente consegue um preço razoável”, diz o comerciante.