A abertura dos envelopes com as propostas de compra das usinas mineiras Vale do Paranaíba e Triálcool, pertencentes ao império falido do empresário João Lyra, foi mais uma vez adiada.
A solenidade aconteceria nesta quarta-feira, 16, na cidade de Coruripe, com a supervisão do juiz responsável pelo processo, Nelson Fernando de Medeiros Martins.
O adiamento foi a pedido de Maria de Lourdes Pereira de Lyra e Guilherme José Pereira de Lyra, filhos do ex-usineiro. A liminar dos herdeiros de Lyra foi acatada pelo presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL), desembargador João Luiz Azevedo Lessa.
Conforme a liminar, os irmãos "defendem a necessidade do prosseguimento do processo falimentar; porém, não a qualquer custo, sem critérios técnicos, e pior, em situação atípica de ativo superior ao passivo".
A entrega dos envelopes foi adiada para o dia 15 de dezembro.
Imbróglio
Inicialmente, o recebimento de propostas de compra das unidades ocorreria no dia 15 de setembro. A data havia sido marcada pelo juiz Kleber Borba Rocha, que atuava no processo antes de ser promovido para a 1ª Vara de Santana do Ipanema, em agosto.
Com a mudança de magistrado, houve o adiamento para que o juiz Nelson Fernando de Medeiros Martins se inteirasse sobre o processo. Caso as duas unidades sucroalcooleiras sejam vendidas, estima-se uma negociação de cerca de R$430 milhões.
A abertura dos envelopes com as propostas de compra das usinas mineiras Vale do Paranaíba e Triálcool, pertencentes ao império falido do empresário João Lyra, foi mais uma vez adiada.
A solenidade aconteceria nesta quarta-feira, 16, na cidade de Coruripe, com a supervisão do juiz responsável pelo processo, Nelson Fernando de Medeiros Martins.
O adiamento foi a pedido de Maria de Lourdes Pereira de Lyra e Guilherme José Pereira de Lyra, filhos do ex-usineiro. A liminar dos herdeiros de Lyra foi acatada pelo presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL), desembargador João Luiz Azevedo Lessa.
Conforme a liminar, os irmãos "defendem a necessidade do prosseguimento do processo falimentar; porém, não a qualquer custo, sem critérios técnicos, e pior, em situação atípica de ativo superior ao passivo".
A entrega dos envelopes foi adiada para o dia 15 de dezembro.
Imbróglio
Inicialmente, o recebimento de propostas de compra das unidades ocorreria no dia 15 de setembro. A data havia sido marcada pelo juiz Kleber Borba Rocha, que atuava no processo antes de ser promovido para a 1ª Vara de Santana do Ipanema, em agosto.
Com a mudança de magistrado, houve o adiamento para que o juiz Nelson Fernando de Medeiros Martins se inteirasse sobre o processo. Caso as duas unidades sucroalcooleiras sejam vendidas, estima-se uma negociação de cerca de R$430 milhões.