A quebra de safra de cana-de-açúcar na Índia continua dando suporte aos preços da commodity nos mercados externos. Novos números apresentados pela consultoria Datagro, mostram que a estimativa de queda na produção de açúcar naquele país chega a mais de 10%, o que fez com que a Datagro revisse sua projeção de déficit mundial da commodity neste ano para 5,3 milhões de toneladas, quase um milhão a mais que a perspectiva anterior.
Segundo o jornal Valor Econômico de hoje, "embora os dados parciais da produção brasileira de açúcar na safra 2016/17 estejam superando as expectativas, as más condições para a produção da commodity na Índia seguem dando sustentação aos contratos futuros na bolsa de Nova York".
Ontem, na primeira sessão desta semana, a commodity fechou cotada a 20,37 centavos de dólar por libra-peso no vencimento maio/17 da bolsa de Nova York, um ponto acima dos preços registrados na sexta-feira. A única tela que caiu foi o vencimento março/17, que desvalorizou dois pontos. As demais telas subiram entre dois e três pontos.
Em Londres o açúcar branco se valorizou nas telas de março, maio e agosto/17, fechando em US$ 538,00 a tonelada no primeiro vencimento, 50 cents de dólar a mais que os preços apurados na sessão anterior. Apenas as telas de outubro e dezembro/17 tiveram retração nas cotações, de 30 cents e 20 cents de dólar na tonelada, respectivamente.
Mercado doméstico
Depois de três dias seguidos de queda, os preços do açúcar no mercado interno voltaram a subir nesta segunda-feira, segundo apurou o Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos do tipo cristal subiu 0,24%, com negócios em R$ 85,95.
Etanol diário
Já o etanol hidratado teve sua sexta queda consecutiva nos índices da Esalq/BVMF, fechando cotado a R$ 1.811,50 o metro cúbico, 0,74% a menos que os preços registrados na sexta-feira (27).
A quebra de safra de cana-de-açúcar na Índia continua dando suporte aos preços da commodity nos mercados externos. Novos números apresentados pela consultoria Datagro, mostram que a estimativa de queda na produção de açúcar naquele país chega a mais de 10%, o que fez com que a Datagro revisse sua projeção de déficit mundial da commodity neste ano para 5,3 milhões de toneladas, quase um milhão a mais que a perspectiva anterior.
Segundo o jornal Valor Econômico de hoje, "embora os dados parciais da produção brasileira de açúcar na safra 2016/17 estejam superando as expectativas, as más condições para a produção da commodity na Índia seguem dando sustentação aos contratos futuros na bolsa de Nova York".
Ontem, na primeira sessão desta semana, a commodity fechou cotada a 20,37 centavos de dólar por libra-peso no vencimento maio/17 da bolsa de Nova York, um ponto acima dos preços registrados na sexta-feira. A única tela que caiu foi o vencimento março/17, que desvalorizou dois pontos. As demais telas subiram entre dois e três pontos.
Em Londres o açúcar branco se valorizou nas telas de março, maio e agosto/17, fechando em US$ 538,00 a tonelada no primeiro vencimento, 50 cents de dólar a mais que os preços apurados na sessão anterior. Apenas as telas de outubro e dezembro/17 tiveram retração nas cotações, de 30 cents e 20 cents de dólar na tonelada, respectivamente.
Mercado doméstico
Depois de três dias seguidos de queda, os preços do açúcar no mercado interno voltaram a subir nesta segunda-feira, segundo apurou o Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos do tipo cristal subiu 0,24%, com negócios em R$ 85,95.
Etanol diário
Já o etanol hidratado teve sua sexta queda consecutiva nos índices da Esalq/BVMF, fechando cotado a R$ 1.811,50 o metro cúbico, 0,74% a menos que os preços registrados na sexta-feira (27).
