Bolsa de Nova York passa por instabilidades e fecha em alta

11/01/2017 Açúcar POR: Agência Udop de Notícias
O pregão desta terça-feira (10) na bolsa de Nova York fechou com leve alta, mas passou por instabilidades. Segundo os analistas do jornal Valor Econômico, isso reflete as incertezas do cenário da commodity. No vencimento março/17, o açúcar fechou cotado a 20,48 centavos de dólar por libra-peso, alta de seis pontos no comparativo com a sessão anterior.
Outro fator foram os preços do petróleo, que registraram queda ontem após o Departamento de Energia dos EUA elevar em 200 mil barris suas previsões para a produção americana da matéria-prima em 2017. "O petróleo mais barato tende a reduzir a competitividade do etanol, favorecendo a produção mundial de açúcar", justifica o jornal.
Os contratos para maio/17 e julho/17 da bolsa americana tiveram negócios firmados oito pontos acima em relação ao dia anterior, registrando preços 20,31 e 19,94 centavos de dólar por libra-peso, respectivamente.
A bolsa de Londres teve queda nos dois primeiros vencimentos. Na tela março/17, a commodity foi contratada a US$ 536,40 a tonelada, queda de 1,80 dólar no comparativo com a véspera. O lote relativo a maio/17 fechou cotado a US$ 537,40 a tonelada, baixa de 0,60 cents em comparação ao dia anterior. As demais telas fecharam em alta.
Mercado doméstico
O mercado doméstico fechou em alta pelo terceiro dia seguido, segundo índices do Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos do tipo cristal foi comercializada ontem a R$ 89,41, valorização de 0,17% no comparativo com a véspera.
Etanol diário
Já o etanol hidratado fechou em queda, de acordo com os índices da Esalq/BVMF. O metro cúbico do biocombustível foi vendido ontem a R$ 1.909,00, baixa de 0,26%.
O pregão desta terça-feira (10) na bolsa de Nova York fechou com leve alta, mas passou por instabilidades. Segundo os analistas do jornal Valor Econômico, isso reflete as incertezas do cenário da commodity. No vencimento março/17, o açúcar fechou cotado a 20,48 centavos de dólar por libra-peso, alta de seis pontos no comparativo com a sessão anterior.
Outro fator foram os preços do petróleo, que registraram queda ontem após o Departamento de Energia dos EUA elevar em 200 mil barris suas previsões para a produção americana da matéria-prima em 2017. "O petróleo mais barato tende a reduzir a competitividade do etanol, favorecendo a produção mundial de açúcar", justifica o jornal.
Os contratos para maio/17 e julho/17 da bolsa americana tiveram negócios firmados oito pontos acima em relação ao dia anterior, registrando preços 20,31 e 19,94 centavos de dólar por libra-peso, respectivamente.
A bolsa de Londres teve queda nos dois primeiros vencimentos. Na tela março/17, a commodity foi contratada a US$ 536,40 a tonelada, queda de 1,80 dólar no comparativo com a véspera. O lote relativo a maio/17 fechou cotado a US$ 537,40 a tonelada, baixa de 0,60 cents em comparação ao dia anterior. As demais telas fecharam em alta.
Mercado doméstico
O mercado doméstico fechou em alta pelo terceiro dia seguido, segundo índices do Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos do tipo cristal foi comercializada ontem a R$ 89,41, valorização de 0,17% no comparativo com a véspera.
Etanol diário
Já o etanol hidratado fechou em queda, de acordo com os índices da Esalq/BVMF. O metro cúbico do biocombustível foi vendido ontem a R$ 1.909,00, baixa de 0,26%.