A macrorregião de Ribeirão Preto continua como a principal produtora de cana-de-açúcar no Estado de São Paulo, mas não com a mesma força de 10 anos atrás. Em relatório, a Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia (Fundace) mostra que Ribeirão Preto respondeu por 24,2% do total cultivado em São Paulo na safra 2013/14. Em 2003/04, esse porcentual era de 33,2%.
Com base em números da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), a Fundace destaca que foram cultivados 5,76 milhões de hectares em território paulista no ciclo 2013/14, encerrado em março passado. Só na macrorregião de Ribeirão Preto, foram 1,39 milhão de hectares. Já em 2003/04, foram 3 milhões de hectares no Estado e 999,27 mil hectares na principal área produtora de São Paulo.
A perda de participação está relacionada à taxa de crescimento da área cultivada mais expressiva no restante do Estado do que apenas em Ribeirão Preto, algo que vem desde antes da crise do crédito de 2008. Naquela safra (2007/08), a expansão de canaviais em São Paulo foi de 14,68% e em Ribeirão Preto, de 8,23% - a comparação é com a safra imediatamente anterior.
A partir daí, a escassez de recursos impactou os projetos das usinas, e o crescimento da área passou a ser mais modesto. Ainda assim, Ribeirão Preto continuou atrás do restante do Estado. Enquanto o Estado de São Paulo expandiu as plantações em 4,25% em 2013/14, Ribeirão Preto elevou em apenas 1,17%.
A macrorregião de Ribeirão Preto continua como a principal produtora de cana-de-açúcar no Estado de São Paulo, mas não com a mesma força de 10 anos atrás. Em relatório, a Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia (Fundace) mostra que Ribeirão Preto respondeu por 24,2% do total cultivado em São Paulo na safra 2013/14. Em 2003/04, esse porcentual era de 33,2%.
Com base em números da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), a Fundace destaca que foram cultivados 5,76 milhões de hectares em território paulista no ciclo 2013/14, encerrado em março passado. Só na macrorregião de Ribeirão Preto, foram 1,39 milhão de hectares. Já em 2003/04, foram 3 milhões de hectares no Estado e 999,27 mil hectares na principal área produtora de São Paulo.
A perda de participação está relacionada à taxa de crescimento da área cultivada mais expressiva no restante do Estado do que apenas em Ribeirão Preto, algo que vem desde antes da crise do crédito de 2008. Naquela safra (2007/08), a expansão de canaviais em São Paulo foi de 14,68% e em Ribeirão Preto, de 8,23% - a comparação é com a safra imediatamente anterior.
A partir daí, a escassez de recursos impactou os projetos das usinas, e o crescimento da área passou a ser mais modesto. Ainda assim, Ribeirão Preto continuou atrás do restante do Estado. Enquanto o Estado de São Paulo expandiu as plantações em 4,25% em 2013/14, Ribeirão Preto elevou em apenas 1,17%.