O presidente da Datagro, Plínio Nastari, disse nesta quinta-feira (2/10) que a dívida do setor sucroenergético passou de R$ 3,5 bilhões no início dos anos 2000 para R$ 68 bilhões agora. O endividamento é resultado da perda de competitividade do etanol ante a gasolina e da crise enfrentada pelas usinas desde a crise do crédito de 2008.
"A solução (para reverter essa situação) passa por um mecanismo automático de reajuste de preço da gasolina e que seja duradouro", disse Nastari, que participa em seminário promovido pelo Demarest Advogados, em São Paulo.
Segundo ele, os subsídios dados pelo governo ao combustível fóssil chegam, atualmente, a 16% do valor do produto.
Indagado se o setor já passou pelo seu pior momento na atual crise, o presidente da Datagro apenas frisou que "é difícil dizer", pois dependerá da redução dos estoques mundiais de açúcar e da consequente elevação do preço da commodity.
O presidente da Datagro, Plínio Nastari, disse nesta quinta-feira (2/10) que a dívida do setor sucroenergético passou de R$ 3,5 bilhões no início dos anos 2000 para R$ 68 bilhões agora. O endividamento é resultado da perda de competitividade do etanol ante a gasolina e da crise enfrentada pelas usinas desde a crise do crédito de 2008.
"A solução (para reverter essa situação) passa por um mecanismo automático de reajuste de preço da gasolina e que seja duradouro", disse Nastari, que participa em seminário promovido pelo Demarest Advogados, em São Paulo.
Segundo ele, os subsídios dados pelo governo ao combustível fóssil chegam, atualmente, a 16% do valor do produto.
Indagado se o setor já passou pelo seu pior momento na atual crise, o presidente da Datagro apenas frisou que "é difícil dizer", pois dependerá da redução dos estoques mundiais de açúcar e da consequente elevação do preço da commodity.