Encontro faz parte do projeto Safra Canaplan
A Canaplan, empresa de consultoria voltada principalmente ao setor agroindustrial da cana-de-açúcar, realizou a segunda reunião para avaliação da safra canavieira 2012/13 na região Centro-Sul. Participaram deste evento todos os associados do projeto Canaplan, que é formado pelas principais usinas do Centro-Sul, as equipes de comercialização, empresas de insumos modernos e também os fornecedores de cana. A reunião aconteceu no Centro de Convenções da Cana – IAC (Instituto Agronômico), em Ribeirão Preto. Durante o evento, vários assuntos foram abordados, como aumento do custo de produção, menor competitividade do etanol, endividamento e baixo investimento, mas a grande discussão girou em torno da recuperação da produtividade dos canaviais e a importância de readquirir a velocidade do setor.Para o diretor da Canaplan, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, a realização desta reunião é de grande importância para alertar o setor sobre o que está acontecendo de uma forma mais sintetizada. “Este evento é uma forma de nós prestarmos contas de tudo o que estamos fazendo, e por termos uma mostra disso, temos uma condição melhor de fazer projeção de safra e contribuirmos com o setor”, disse Carvalho.Segundo o diretor, esta safra deve moer 510 milhões de toneladas, aproximadamente 20 milhões de toneladas a mais do que a safra do ano passado. “Apesar de ser uma safra maior, temos basicamente os mesmos produtos finais, ou seja, é uma safra cara em que se injetou muita água e a resposta foi o aumento de produtividade, mas com quebra na qualidade”, explicou o diretor.O consultor da Canaplan, Júlio Marcos Campanhão, realizou uma apresentação com base no projeto Safra Canaplan. De acordo com ele, a chuva no mês de junho trouxe mudanças para a atual safra, aumentando de 15 a 18 toneladas de cana por hectare. Ainda de acordo com o consultor, este número é reduzido para cinco toneladas de cana por hectare devido aos “descontos” da base física do solo, ou seja, as necessidades do momento para o canavial. “Essa condição climática irá refletir positivamente na safra 2013/14 com uma maior e melhor renovação, melhor cana de ano e meio (18 meses) e melhor produtividade da cana soca”.Além das apresentações, aconteceram também debates com a presença de vários representantes de Unidades Produtoras de todo país. No primeiro painel foram abordados assuntos relacionados às “surpresas” da safra 2012/13, cana bisada e expansão da área na próxima safra. Participaram deste debate: Augusto de Vasconcelos Silva (Delta Sucroenergia); Jaime José Stupiello (Grupo Guarani); Edson Girondi (Grupo Alta Alegre); Mario Ortiz Gandini (Grupo São Martinho); Cássio Manin Paggiaro (Raízen); Rogério Augusto Soares (Jalles Machado) e Paulo de Araújo Rodrigues (Condomínio Agrícola Santa Izabel).No início do segundo painel, o diretor do Centro Cana IAC, Marcos Landell, palestrou sobre os desafios da canavicultura e também foram debatidas questões sobre produtividade e expansão da oferta a curto prazo. Participaram deste painel: Alexandre Enrico Figliolino (Itau BBA); Ailton Sacramento (ED&F Man); José Luis Coelho (John Deere) e Carulina Oliveira (Basf).Para finalizar a reunião, a Canaplan realizou uma apresentação sobre inovação em preparo de solo, onde foram explanadas dúvidas sobre manejo e solos tropicais.
A Canaplan, empresa de consultoria voltada principalmente ao setor agroindustrial da cana-de-açúcar, realizou a segunda reunião para avaliação da safra canavieira 2012/13 na região Centro-Sul. Participaram deste evento todos os associados do projeto Canaplan, que é formado pelas principais usinas do Centro-Sul, as equipes de comercialização, empresas de insumos modernos e também os fornecedores de cana. A reunião aconteceu no Centro de Convenções da Cana – IAC (Instituto Agronômico), em Ribeirão Preto.
Durante o evento, vários assuntos foram abordados, como aumento do custo de produção, menor competitividade do etanol, endividamento e baixo investimento, mas a grande discussão girou em torno da recuperação da produtividade dos canaviais e a importância de readquirir a velocidade do setor.
Para o diretor da Canaplan, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, a realização desta reunião é de grande importância para alertar o setor sobre o que está acontecendo de uma forma mais sintetizada. “Este evento é uma forma de nós prestarmos contas de tudo o que estamos fazendo, e por termos uma mostra disso, temos uma condição melhor de fazer projeção de safra e contribuirmos com o setor”, disse Carvalho.
Segundo o diretor, esta safra deve moer 510 milhões de toneladas, aproximadamente 20 milhões de toneladas a mais do que a safra do ano passado. “Apesar de ser uma safra maior, temos basicamente os mesmos produtos finais, ou seja, é uma safra cara em que se injetou muita água e a resposta foi o aumento de produtividade, mas com quebra na qualidade”, explicou o diretor.
O consultor da Canaplan, Júlio Marcos Campanhão, realizou uma apresentação com base no projeto Safra Canaplan. De acordo com ele, a chuva no mês de junho trouxe mudanças para a atual safra, aumentando de 15 a 18 toneladas de cana por hectare. Ainda de acordo com o consultor, este número é reduzido para cinco toneladas de cana por hectare devido aos “descontos” da base física do solo, ou seja, as necessidades do momento para o canavial. “Essa condição climática irá refletir positivamente na safra 2013/14 com uma maior e melhor renovação, melhor cana de ano e meio (18 meses) e melhor produtividade da cana soca”.
Além das apresentações, aconteceram também debates com a presença de vários representantes de Unidades Produtoras de todo país. No primeiro painel foram abordados assuntos relacionados às “surpresas” da safra 2012/13, cana bisada e expansão da área na próxima safra. Participaram deste debate: Augusto de Vasconcelos Silva (Delta Sucroenergia); Jaime José Stupiello (Grupo Guarani); Edson Girondi (Grupo Alta Alegre); Mario Ortiz Gandini (Grupo São Martinho); Cássio Manin Paggiaro (Raízen); Rogério Augusto Soares (Jalles Machado) e Paulo de Araújo Rodrigues (Condomínio Agrícola Santa Izabel).
No início do segundo painel, o diretor do Centro Cana IAC, Marcos Landell, palestrou sobre os desafios da canavicultura e também foram debatidas questões sobre produtividade e expansão da oferta a curto prazo. Participaram deste painel: Alexandre Enrico Figliolino (Itau BBA); Ailton Sacramento (ED&F Man); José Luis Coelho (John Deere) e Carulina Oliveira (Basf).
Para finalizar a reunião, a Canaplan realizou uma apresentação sobre inovação em preparo de solo, onde foram explanadas dúvidas sobre manejo e solos tropicais.