A carne brasileira volta a ter bom desempenho no mercado externo. A exportação da de frango "in natura" deverá atingir 387 mil toneladas, ante 354 mil em maio.
As vendas externas deste mês superam até as de igual mês do ano passado.
As estimativas são com base nos dados já apurados pela Secex (Secretaria do Comércio Exterior) para as quatro primeiras semanas.
As carnes suínas e bovinas mantêm o mesmo ritmo do mês passado. Apesar de uma demanda menor da China, as exportações de carne bovina deverão atingir 97 mil toneladas neste mês, 4% menos do que em maio.
As vendas de carne suína mantêm o mesmo patamar de 55 mil toneladas de maio.
Com relação aos grãos, as exportações de milho estão estagnadas. Já as de soja, ainda aquecidas, devem somar 8,31 milhões de toneladas. Há um ano, foram 9,2 milhões.
Outro setor de destaque é o de açúcar, cujas vendas externas para o produto bruto sobem para 2,3 milhões de toneladas, superando em 34% as de maio e em 51% as de igual período de 2015, segundo os dados da Secex.
*Texto publicado na coluna Vaivém das Commodities.
Mauro Zafalon
A carne brasileira volta a ter bom desempenho no mercado externo. A exportação da de frango "in natura" deverá atingir 387 mil toneladas, ante 354 mil em maio.
As vendas externas deste mês superam até as de igual mês do ano passado.
As estimativas são com base nos dados já apurados pela Secex (Secretaria do Comércio Exterior) para as quatro primeiras semanas.
As carnes suínas e bovinas mantêm o mesmo ritmo do mês passado. Apesar de uma demanda menor da China, as exportações de carne bovina deverão atingir 97 mil toneladas neste mês, 4% menos do que em maio.
As vendas de carne suína mantêm o mesmo patamar de 55 mil toneladas de maio.
Com relação aos grãos, as exportações de milho estão estagnadas. Já as de soja, ainda aquecidas, devem somar 8,31 milhões de toneladas. Há um ano, foram 9,2 milhões.
Outro setor de destaque é o de açúcar, cujas vendas externas para o produto bruto sobem para 2,3 milhões de toneladas, superando em 34% as de maio e em 51% as de igual período de 2015, segundo os dados da Secex.
*Texto publicado na coluna Vaivém das Commodities.
Mauro Zafalon