A China provavelmente ultrapassará a Indonésia e se tornará o maior importador global de açúcar bruto em 2015/2016, devido à crescente demanda chinesa, disse o presidente da fornecedora brasileira Copersucar, Paulo Roberto Souza, nesta sexta-feira.
O executivo afirmou que a expectativa de uma forte demanda chinesa, quando a produção doméstica está limitada pela falta de chuvas, provavelmente elevará a importação de açúcar bruto pelo país para entre 4 milhões e 5 milhões de toneladas em 2015/2016.
Falando nos bastidores de uma conferência sobre açúcar e etanol, organizada pela consultoria Datagro, Souza acrescentou em uma entrevista que ele não acredita que a fraca moeda rúpia limite as importações de açúcar bruto pela Indonésia.
Souza também afirmou que acredita que a demanda por etanol no Brasil deve crescer, devido ao aumento da competitividade em relação à gasolina nas bombas e defendeu a aplicação de políticas que favoreçam a produção do etanol.
O presidente da Copersucar afirmou que a nova capacidade de produção de açúcar e etanol no Brasil deve ser influenciada principalmente por aumentos na demanda por etanol.
Souza falou que, enquanto nos últimos anos a disponibilidade crescente de cana tenha encontrado crescimento na demanda por etanol, gargalos podem surgir devido a uma estagnação na capacidade produtiva, após o fechamento de algumas usinas nos últimos anos por grandes dívidas.
A China provavelmente ultrapassará a Indonésia e se tornará o maior importador global de açúcar bruto em 2015/2016, devido à crescente demanda chinesa, disse o presidente da fornecedora brasileira Copersucar, Paulo Roberto Souza, nesta sexta-feira.
O executivo afirmou que a expectativa de uma forte demanda chinesa, quando a produção doméstica está limitada pela falta de chuvas, provavelmente elevará a importação de açúcar bruto pelo país para entre 4 milhões e 5 milhões de toneladas em 2015/2016.
Falando nos bastidores de uma conferência sobre açúcar e etanol, organizada pela consultoria Datagro, Souza acrescentou em uma entrevista que ele não acredita que a fraca moeda rúpia limite as importações de açúcar bruto pela Indonésia.
Souza também afirmou que acredita que a demanda por etanol no Brasil deve crescer, devido ao aumento da competitividade em relação à gasolina nas bombas e defendeu a aplicação de políticas que favoreçam a produção do etanol.
O presidente da Copersucar afirmou que a nova capacidade de produção de açúcar e etanol no Brasil deve ser influenciada principalmente por aumentos na demanda por etanol.
Souza falou que, enquanto nos últimos anos a disponibilidade crescente de cana tenha encontrado crescimento na demanda por etanol, gargalos podem surgir devido a uma estagnação na capacidade produtiva, após o fechamento de algumas usinas nos últimos anos por grandes dívidas.