A China tornou-se, pelo segundo ano consecutivo, o principal destino das exportações agropecuárias da Região Administrativa de Ribeirão Preto, segundo o Boletim Comércio Exterior, do Ceper Fundace, ligado à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP de Ribeirão Preto.
O açúcar é o produto que levou a China a ocupar o primeiro lugar desse ranking, que apresenta, pela ordem, Estados Unidos, Nigéria e Reino Unido. Como se não bastasse, o preço da commodity no mercado externo tem sido responsável, em boa parte, pelo saldo positivo na balança comercial.
De acordo com o Boletim, o Instituto de Economia Agrícola da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo estimou que o preço recebido pelos produtores paulistas pela venda da cana-de-açúcar aumentou 20,985 em 2016 em relação ao ano anterior.
O coordenador do Boletim Comércio Exterior, professor Luciano Nakabashi, disse que a população da China e seu crescimento econômico nos últimos anos fazem aquele país ser importante no saldo positivo da balança comercial.
Para o professor Nakabashi, o saldo da balança comercial tende a ficar positivo nos próximos anos pela forte presença do agronegócio na pauta de exportações.
A China tornou-se, pelo segundo ano consecutivo, o principal destino das exportações agropecuárias da Região Administrativa de Ribeirão Preto, segundo o Boletim Comércio Exterior, do Ceper Fundace, ligado à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP de Ribeirão Preto.
O açúcar é o produto que levou a China a ocupar o primeiro lugar desse ranking, que apresenta, pela ordem, Estados Unidos, Nigéria e Reino Unido. Como se não bastasse, o preço da commodity no mercado externo tem sido responsável, em boa parte, pelo saldo positivo na balança comercial.
De acordo com o Boletim, o Instituto de Economia Agrícola da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo estimou que o preço recebido pelos produtores paulistas pela venda da cana-de-açúcar aumentou 20,985 em 2016 em relação ao ano anterior.
O coordenador do Boletim Comércio Exterior, professor Luciano Nakabashi, disse que a população da China e seu crescimento econômico nos últimos anos fazem aquele país ser importante no saldo positivo da balança comercial.
Para o professor Nakabashi, o saldo da balança comercial tende a ficar positivo nos próximos anos pela forte presença do agronegócio na pauta de exportações.