A equipe de análise do Morgan Stanley divulgou relatório em que atribui recomendação de Overweight (maior peso na carteira) para os papeis da Cosan (CSAN3). A instituição financeira ainda estima um preço-alvo de R$ 35,00 para os papéis da empresa, chegando a um potencial de valorização de 47,80% em relação ao fechamento do dia 23 de outubro.
Os analistas estão otimistas com o setor de açúcar e etanol e acreditam que a Cosan é a maneira mais barata de entrar nele no momento atual. Os analistas destacam a alta recente nos preços do etanol e do açúcar enquanto a Cosan está no ponto mais baixo de seus múltiplos e o ciclo da commodity volta a ser positivo.
“Enquanto nos aproximamos do final da safra no Brasil e como as monções terminaram com chuvas menores que a média na Índia, está ficando claro agora para o mercado que a temporada de 2015/2016 será a primeira que terá déficit global em açúcar em sete anos”, escreve a instituição financeira.
O etanol, por sua vez, segue competitivo em relação à gasolina, mesmo com a alta em seus preços, que devem continuar nesse patamar até a próxima safra. Os analistas ainda relatam que esperam que o segundo semestre desse ano traga upside para o preço da Cosan.
A equipe de análise do Morgan Stanley divulgou relatório em que atribui recomendação de Overweight (maior peso na carteira) para os papeis da Cosan (CSAN3). A instituição financeira ainda estima um preço-alvo de R$ 35,00 para os papéis da empresa, chegando a um potencial de valorização de 47,80% em relação ao fechamento do dia 23 de outubro.
Os analistas estão otimistas com o setor de açúcar e etanol e acreditam que a Cosan é a maneira mais barata de entrar nele no momento atual. Os analistas destacam a alta recente nos preços do etanol e do açúcar enquanto a Cosan está no ponto mais baixo de seus múltiplos e o ciclo da commodity volta a ser positivo.
“Enquanto nos aproximamos do final da safra no Brasil e como as monções terminaram com chuvas menores que a média na Índia, está ficando claro agora para o mercado que a temporada de 2015/2016 será a primeira que terá déficit global em açúcar em sete anos”, escreve a instituição financeira.
O etanol, por sua vez, segue competitivo em relação à gasolina, mesmo com a alta em seus preços, que devem continuar nesse patamar até a próxima safra. Os analistas ainda relatam que esperam que o segundo semestre desse ano traga upside para o preço da Cosan.