As usinas brasileiras continuam aproveitando a alta do dólar para vender seus estoques de açúcar nos mercados internacionais, o que tem pressionado as cotações nas bolsas de Nova York e Londres, ocasionando em perdas suscetíveis nos preços da commodity.
Ontem (3), o açúcar fechou mais uma vez com forte baixa na bolsa de Nova York. Na tela maio/15 os negócios foram firmados em 13,45 centavos de dólar por libra-peso, queda de 19 pontos no comparativo com a véspera. No vencimento junho/15, a commodity fechou na menor cotação desde abril de 2009, comercializada a 13,69 centavos de dólar por libra-peso, queda de 22 pontos no comparativo com a véspera.
Analistas ouvidos pelo Jornal Valor Econômico destacaram que o ritmo de queda sucessiva das cotações do açúcar, nos últimos dias, indica que o mercado está começando a ficar sobrevendido (termo técnico usado pelos analistas para indicar o ponto da retomada da valorização dos preços).
Em Londres as cotações também fecharam em baixa entre 3,3 e 5,3 dólares por tonelada. No vencimento maio/15, o açúcar fechou cotado a US$ 367,10 a tonelada, baixa de US$ 3,30. A maior queda ocorreu no vencimento dezembro/15.
Mercado Interno
No mercado doméstico, com a baixa disponibilidade da commodity, preferida para o mercado externo em decorrência da desvalorização do real perante o dólar, os preços doaçúcar, segundo os índices do Cepea/Esalq, da USP, fecharam em R$ 50,54 a saca de 50 quilos do tipo cristal, variação positiva de 0,28%, no comparativo com a véspera.
Etanol
O etanol hidratado somou a nona desvalorização seguida no mercado interno, segundo os índices da Esalq/BVMF, com negócios firmados ontem (3) em R$ 1.215,50 o metro cúbico do biocombustível, baixa de 1,26% no comparativo com a véspera.
Rogério Mian
As usinas brasileiras continuam aproveitando a alta do dólar para vender seus estoques de açúcar nos mercados internacionais, o que tem pressionado as cotações nas bolsas de Nova York e Londres, ocasionando em perdas suscetíveis nos preços da commodity.
Ontem (3), o açúcar fechou mais uma vez com forte baixa na bolsa de Nova York. Na tela maio/15 os negócios foram firmados em 13,45 centavos de dólar por libra-peso, queda de 19 pontos no comparativo com a véspera. No vencimento junho/15, a commodity fechou na menor cotação desde abril de 2009, comercializada a 13,69 centavos de dólar por libra-peso, queda de 22 pontos no comparativo com a véspera.
Analistas ouvidos pelo Jornal Valor Econômico destacaram que o ritmo de queda sucessiva das cotações do açúcar, nos últimos dias, indica que o mercado está começando a ficar sobrevendido (termo técnico usado pelos analistas para indicar o ponto da retomada da valorização dos preços).
Em Londres as cotações também fecharam em baixa entre 3,3 e 5,3 dólares por tonelada. No vencimento maio/15, o açúcar fechou cotado a US$ 367,10 a tonelada, baixa de US$ 3,30. A maior queda ocorreu no vencimento dezembro/15.
Mercado Interno
No mercado doméstico, com a baixa disponibilidade da commodity, preferida para o mercado externo em decorrência da desvalorização do real perante o dólar, os preços doaçúcar, segundo os índices do Cepea/Esalq, da USP, fecharam em R$ 50,54 a saca de 50 quilos do tipo cristal, variação positiva de 0,28%, no comparativo com a véspera.
Etanol
O etanol hidratado somou a nona desvalorização seguida no mercado interno, segundo os índices da Esalq/BVMF, com negócios firmados ontem (3) em R$ 1.215,50 o metro cúbico do biocombustível, baixa de 1,26% no comparativo com a véspera.
Rogério Mian