Um forte aumento dos preços do açúcar este ano ajudou a transformar as perspectivas para a indústria de açúcar do Brasil, que agora tem um futuro brilhante, após muitas falências nos últimos anos, afirmou o presidente-executivo da Louis Dreyfus nesta quarta-feira.
"Você tem preços muito elevados, alta produtividade, bom tempo e acesso a financiamento mais barato e financiamento de longo prazo, por isso estou muito otimista com a indústria do açúcar (no Brasil), estou muito altista", disse Gonzalo Ramirez ao Reuters Commodities Summit.
A trading internacional de commodities Louis Dreyfus tem uma fatia controladora na brasileira Biosev, segunda maior processadora de cana do mundo.
Os contratos futuros do açúcar subiram a 23,90 centavos de dólar por libra-peso na semana passada, seu nível mais alto em mais de quatro anos. O preço do adoçante ganhou mais de 50 por cento até agora este ano.
A recuperação dos preços ocorre na sequência de uma queda prolongada que começou no início de 2011 e atingiu o seu ponto mais baixo em agosto de 2015, alimentada por excedentes de oferta.
Agora o mercado deve ter o segundo déficit global consecutivo em 2016/17.
Um forte aumento dos preços do açúcar este ano ajudou a transformar as perspectivas para a indústria de açúcar do Brasil, que agora tem um futuro brilhante, após muitas falências nos últimos anos, afirmou o presidente-executivo da Louis Dreyfus nesta quarta-feira.
"Você tem preços muito elevados, alta produtividade, bom tempo e acesso a financiamento mais barato e financiamento de longo prazo, por isso estou muito otimista com a indústria do açúcar (no Brasil), estou muito altista", disse Gonzalo Ramirez ao Reuters Commodities Summit.
A trading internacional de commodities Louis Dreyfus tem uma fatia controladora na brasileira Biosev, segunda maior processadora de cana do mundo.
Os contratos futuros do açúcar subiram a 23,90 centavos de dólar por libra-peso na semana passada, seu nível mais alto em mais de quatro anos. O preço do adoçante ganhou mais de 50 por cento até agora este ano.
A recuperação dos preços ocorre na sequência de uma queda prolongada que começou no início de 2011 e atingiu o seu ponto mais baixo em agosto de 2015, alimentada por excedentes de oferta.
Agora o mercado deve ter o segundo déficit global consecutivo em 2016/17.