O pessimismo para com a safra de cana-de-açúcar na Ásia continua dando sustentação aos preços do açúcar nos mercados internacionais, que experimentaram, na última semana, altas volatilidades, sempre com um viés de valorização.
Em Nova York, na última sexta-feira (3), os preços do açúcar demerara fecharam com forte alta. O vencimento março/17 teve a maior valorização, fechando em 21,11 centavos de dólar por libra-peso, 56 pontos a mais que as cotações do dia anterior. As demais telas também subiram consideravelmente. A alta oscilou entre 18 e 40 pontos.
Na bolsa de Londres, o açúcar branco também fechou valorizado. No vencimento março/17, a commodity foi contratada a US$ 550,90, US$ 8 a mais que os preços da véspera. Nas demais telas a commodity subiu entre 4,60 e 8,80 dólares.
Segundo analistas ouvidos pelo jornal Valor Econômico, "na Índia, a produção acumulada até o último dia 31 de janeiro somou 12,855 milhões de toneladas de açúcar, 10% abaixo do registrado no mesmo período do ciclo anterior. Na Tailândia, segundo maior exportador mundial de açúcar, estima-se que a produção da safra atual deva cair 3% ante o ciclo passado quando foram produzidas 9,7 milhões de toneladas".
Para Arnaldo Luiz Corrêa, diretor da Archer Consulting, "nos últimos cinco dias, o mercado variou mais de 100 pontos (máxima de 21.22, mínima de 20.13) (...) O mercado tem tentado quebrar a resistência de 21 centavos de dólar por libra-peso e finalmente conseguiu? Um alívio para os altistas - temporário, é verdade - que vai depender da reação dos baixistas na próxima semana. Como ninguém tem bola de cristal, é preferível não perder nenhuma oportunidade de fixação de venda".
Mercado doméstico
O mercado doméstico de açúcar voltou a cair na sexta-feira, segundo índices do Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos do tipo cristal foi comercializada a R$ 84,41, variação negativa de 0,50% no comparativo com os preços da véspera.
O pessimismo para com a safra de cana-de-açúcar na Ásia continua dando sustentação aos preços do açúcar nos mercados internacionais, que experimentaram, na última semana, altas volatilidades, sempre com um viés de valorização.
Em Nova York, na última sexta-feira (3), os preços do açúcar demerara fecharam com forte alta. O vencimento março/17 teve a maior valorização, fechando em 21,11 centavos de dólar por libra-peso, 56 pontos a mais que as cotações do dia anterior. As demais telas também subiram consideravelmente. A alta oscilou entre 18 e 40 pontos.
Na bolsa de Londres, o açúcar branco também fechou valorizado. No vencimento março/17, a commodity foi contratada a US$ 550,90, US$ 8 a mais que os preços da véspera. Nas demais telas a commodity subiu entre 4,60 e 8,80 dólares.
Segundo analistas ouvidos pelo jornal Valor Econômico, "na Índia, a produção acumulada até o último dia 31 de janeiro somou 12,855 milhões de toneladas de açúcar, 10% abaixo do registrado no mesmo período do ciclo anterior. Na Tailândia, segundo maior exportador mundial de açúcar, estima-se que a produção da safra atual deva cair 3% ante o ciclo passado quando foram produzidas 9,7 milhões de toneladas".
Para Arnaldo Luiz Corrêa, diretor da Archer Consulting, "nos últimos cinco dias, o mercado variou mais de 100 pontos (máxima de 21.22, mínima de 20.13) (...) O mercado tem tentado quebrar a resistência de 21 centavos de dólar por libra-peso e finalmente conseguiu? Um alívio para os altistas - temporário, é verdade - que vai depender da reação dos baixistas na próxima semana. Como ninguém tem bola de cristal, é preferível não perder nenhuma oportunidade de fixação de venda".
Mercado doméstico
O mercado doméstico de açúcar voltou a cair na sexta-feira, segundo índices do Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos do tipo cristal foi comercializada a R$ 84,41, variação negativa de 0,50% no comparativo com os preços da véspera.