Em função dos preços do petróleo, açúcar tem desvalorização no mercado internacional

29/11/2017 Açúcar POR: Notícias Agrícolas
Os preços do açúcar fecharam a sessão de ontem (28) em Nova York em baixa, com as oscilações das cotações do petróleo. "A queda do óleo tende a diminuir a competitividade de fontes alternativas de energia, como o etanol, aumentando o interesse das usinas pela produção de açúcar em detrimento do biocombustível - isso diante de previsões de superávit na oferta global", informaram os analistas do jornal Valor Econômico de hoje (29).
No vencimento março/18, a queda foi de 35 pontos, com negócios firmados em 15.04 centavos de dólar por libra-peso. Na tela maio/17, os contratos foram negociados em 15.02 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 31 pontos. As demais cotações caíram entre 18 e 27 pontos.
Segundo a Czarnikow Sugar, os preços do açúcar caíram também em virtude das "negociações do acordo comercial em andamento, surge uma nova oferta da UE para o Mercosul - uma quota de 100 mil toneladas de açúcar para o Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. No entanto, a quota teria uma tarifa de importação de 98 euros por tonelada, o que inviabilizaria a comercialização do produto no atual cenário de preços".
Em Londres, a commodity também fechou desvalorizada em todos os lotes. Na tela março/18, a retração foi de 5,40 dólares, com negócios fechados em US$ 389,40 a tonelada. Os contratos para maio/18, foram firmados em US$ 392,20 a tonelada, baixa de 5,60 dólares. Os demais vencimentos sofreram queda entre 4,80 e 5,40 dólares.
Mercado interno
No Brasil, os preços do açúcar tiveram alta mais uma vez ontem (28), de acordo com o Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos do tipo cristal foi negociada a R$ 67,83, valorização de 0,55% em comparação ao dia anterior.
Etanol hidratado
Ontem, o etanol hidratado, vendido pelas usinas paulistas foi comercializado a R$ 1.769,00 o metro cúbico, alta de 0,63%, segundo os índices medidos pela Esalq/BVMF.
Os preços do açúcar fecharam a sessão de ontem (28) em Nova York em baixa, com as oscilações das cotações do petróleo. "A queda do óleo tende a diminuir a competitividade de fontes alternativas de energia, como o etanol, aumentando o interesse das usinas pela produção de açúcar em detrimento do biocombustível - isso diante de previsões de superávit na oferta global", informaram os analistas do jornal Valor Econômico de hoje (29).
No vencimento março/18, a queda foi de 35 pontos, com negócios firmados em 15.04 centavos de dólar por libra-peso. Na tela maio/17, os contratos foram negociados em 15.02 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 31 pontos. As demais cotações caíram entre 18 e 27 pontos.
Segundo a Czarnikow Sugar, os preços do açúcar caíram também em virtude das "negociações do acordo comercial em andamento, surge uma nova oferta da UE para o Mercosul - uma quota de 100 mil toneladas de açúcar para o Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. No entanto, a quota teria uma tarifa de importação de 98 euros por tonelada, o que inviabilizaria a comercialização do produto no atual cenário de preços".
Em Londres, a commodity também fechou desvalorizada em todos os lotes. Na tela março/18, a retração foi de 5,40 dólares, com negócios fechados em US$ 389,40 a tonelada. Os contratos para maio/18, foram firmados em US$ 392,20 a tonelada, baixa de 5,60 dólares. Os demais vencimentos sofreram queda entre 4,80 e 5,40 dólares.
Mercado interno
No Brasil, os preços do açúcar tiveram alta mais uma vez ontem (28), de acordo com o Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos do tipo cristal foi negociada a R$ 67,83, valorização de 0,55% em comparação ao dia anterior.
Etanol hidratado
Ontem, o etanol hidratado, vendido pelas usinas paulistas foi comercializado a R$ 1.769,00 o metro cúbico, alta de 0,63%, segundo os índices medidos pela Esalq/BVMF.