Os trabalhos desenvolvidos pelo GIFC em parcerias com universidades como UNESP e ESALQ/USP e institutos de pesquisa como o PECEGE (Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas da ESALQ/USP) são importantes, destaca Marcos Viana. “Iniciamos um trabalho com o Instituto PECEGE com o objetivo de desenvolver uma metodologia para análise e comparação de custos de irrigação para cana, que poderá ser uma ferramenta de gestão e de tomada de decisão para as usinas associadas ao grupo”, contou o especialista.
A parceria foi firmada durante o 22º Encontro do Grupo, realizado em agosto, na UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) – Campus Araras –SP, e que contou com a participação do diretor do Centro de Ciências Agrárias da instituição, Josivaldo Prudêncio Gomes de Moraes, que destacou a relevância do evento que aproxima a universidade do setor sucroenergético, além de representantes de usinas, empresas e estudantes.
Durante a reunião, os pesquisadores do PECEGE João Henrique Mantellatto Rosa e Haroldo Torres, que também é gestor de projetos do instituto, apresentaram o Projeto de Custos de Produção feito a partir de pesquisa realizada com 113 usinas do país e fornecedores de cana. O objetivo foi mostrar o potencial do modelo de custo de produção desenvolvido pelo instituto e que pode ser adequado às necessidades do GIFC e seus associados para a criação de uma metodologia de análise e comparação de custos de cana irrigada.
“O PECEGE faz o levantamento de custos do setor surcroenergético desde a safra 2007/2008 e, neste encontro, procuramos abordar algumas temáticas de gestão de custos, principalmente para sistemas de irrigação. O objetivo do encontro como um todo foi apresentar para os participantes presentes, principalmente usinas, a criação de uma metodologia comum, sistematizada e que permite a comparação dos resultados dos participantes principalmente para geração de ambiente benchmark”, disse Torres, o pesquisador e gestor de projetos do Instituto Pecege – Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas, afirmando que tanto a preocupação do PECEGE quanto do GIFC é trazer a discussão da gestão de custos para a cadeia sucroenergética, principalmente com enfoque em produtividade.
O encontro também contou com apresentações do presidente do GIFC e coordenador de Irrigação do Grupo Jalles Machado, Patrick Campos, e o gerente de irrigação da BEVAP, Arturildo Apelfeler, que mostraram ao público como as respectivas usinas calculam os gastos com a cana irrigada. Também foram presentados detalhes da análise de viabilidade dos concentradores de vinhaça utilizados pela Usina Boa Vista, pertencente ao Grupo São Martinho, apresentada por Célio Manechini, assessor de Tecnologia Agronômica da empresa.
Os trabalhos desenvolvidos pelo GIFC em parcerias com universidades como UNESP e ESALQ/USP e institutos de pesquisa como o PECEGE (Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas da ESALQ/USP) são importantes, destaca Marcos Viana. “Iniciamos um trabalho com o Instituto PECEGE com o objetivo de desenvolver uma metodologia para análise e comparação de custos de irrigação para cana, que poderá ser uma ferramenta de gestão e de tomada de decisão para as usinas associadas ao grupo”, contou o especialista.
A parceria foi firmada durante o 22º Encontro do Grupo, realizado em agosto, na UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) – Campus Araras –SP, e que contou com a participação do diretor do Centro de Ciências Agrárias da instituição, Josivaldo Prudêncio Gomes de Moraes, que destacou a relevância do evento que aproxima a universidade do setor sucroenergético, além de representantes de usinas, empresas e estudantes.
Durante a reunião, os pesquisadores do PECEGE João Henrique Mantellatto Rosa e Haroldo Torres, que também é gestor de projetos do instituto, apresentaram o Projeto de Custos de Produção feito a partir de pesquisa realizada com 113 usinas do país e fornecedores de cana. O objetivo foi mostrar o potencial do modelo de custo de produção desenvolvido pelo instituto e que pode ser adequado às necessidades do GIFC e seus associados para a criação de uma metodologia de análise e comparação de custos de cana irrigada.
“O PECEGE faz o levantamento de custos do setor surcroenergético desde a safra 2007/2008 e, neste encontro, procuramos abordar algumas temáticas de gestão de custos, principalmente para sistemas de irrigação. O objetivo do encontro como um todo foi apresentar para os participantes presentes, principalmente usinas, a criação de uma metodologia comum, sistematizada e que permite a comparação dos resultados dos participantes principalmente para geração de ambiente benchmark”, disse Torres, o pesquisador e gestor de projetos do Instituto Pecege – Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas, afirmando que tanto a preocupação do PECEGE quanto do GIFC é trazer a discussão da gestão de custos para a cadeia sucroenergética, principalmente com enfoque em produtividade.
O encontro também contou com apresentações do presidente do GIFC e coordenador de Irrigação do Grupo Jalles Machado, Patrick Campos, e o gerente de irrigação da BEVAP, Arturildo Apelfeler, que mostraram ao público como as respectivas usinas calculam os gastos com a cana irrigada. Também foram presentados detalhes da análise de viabilidade dos concentradores de vinhaça utilizados pela Usina Boa Vista, pertencente ao Grupo São Martinho, apresentada por Célio Manechini, assessor de Tecnologia Agronômica da empresa.