Especial Irrigação - Produtores também aderiram ao sistema

10/12/2015 Cana-de-Açúcar POR: Andréia Vital – Revista Canavieiros –edição 112
A busca por mais rendimento tem levado produtores a fazerem uso da irrigação também, como o caso de Luiz Fernando Feltre, um dos primeiros fornecedores de cana no Estado de São Paulo a colher os resultados irrigando a lavoura. A família Feltre trabalha com a cultura há mais de 120 anos, mas somente em 2006 esse sistema de irrigação por gotejamento foi implantado gerando resultados positivos desde então.
Na região de Jaú, interior de São Paulo, dos 800 hectares cultivados por Luiz, 35 hectares são irrigados por gotejamento, garantindo que o fornecimento de água e nutrientes seja o ideal durante todo o ciclo da cultura. “A irrigação localizada por gotejamento, além de diminuir a mão de obra e aumentar a produtividade, ainda permite o aumento da longevidade do canavial, mesmo em colheita mecanizada, em relação ao canavial de sequeiro”, explica Pedroso, da
Netafim. A cultura pode ser renovada a cada 10 ou 15 anos. Enquanto nas áreas de sequeiro, a cultura tem que ser renovada no máximo em cinco anos. 
Antes da implantação do sistema, a produtividade era de 80 toneladas por hectare em no máximo cinco cortes. Hoje, a Fazenda São João produz em média 100 toneladas por hectare e está atualmente no 9º corte mecanizado na área de gotejo. “No sequeiro, as folhas são meio fechadas e contorcidas devido ao estresse hídrico, enquanto nas áreas de irrigação por gotejamento, elas são abertas e verdes”, explica Feltre, que tem mais dois projetos para ampliar a área de irrigação para 150 hectares.
A busca por mais rendimento tem levado produtores a fazerem uso da irrigação também, como o caso de Luiz Fernando Feltre, um dos primeiros fornecedores de cana no Estado de São Paulo a colher os resultados irrigando a lavoura. A família Feltre trabalha com a cultura há mais de 120 anos, mas somente em 2006 esse sistema de irrigação por gotejamento foi implantado gerando resultados positivos desde então.
Na região de Jaú, interior de São Paulo, dos 800 hectares cultivados por Luiz, 35 hectares são irrigados por gotejamento, garantindo que o fornecimento de água e nutrientes seja o ideal durante todo o ciclo da cultura. “A irrigação localizada por gotejamento, além de diminuir a mão de obra e aumentar a produtividade, ainda permite o aumento da longevidade do canavial, mesmo em colheita mecanizada, em relação ao canavial de sequeiro”, explica Pedroso, da Netafim. A cultura pode ser renovada a cada 10 ou 15 anos. Enquanto nas áreas de sequeiro, a cultura tem que ser renovada no máximo em cinco anos. 
 
Antes da implantação do sistema, a produtividade era de 80 toneladas por hectare em no máximo cinco cortes. Hoje, a Fazenda São João produz em média 100 toneladas por hectare e está atualmente no 9º corte mecanizado na área de gotejo. “No sequeiro, as folhas são meio fechadas e contorcidas devido ao estresse hídrico, enquanto nas áreas de irrigação por gotejamento, elas são abertas e verdes”, explica Feltre, que tem mais dois projetos para ampliar a área de irrigação para 150 hectares.