As usinas começaram a moer a cana-de-açúcar em Alagoas. Mas a falta de chuva registrada no estado prejudicou a produção da safra de 2017/2018.
A cana de açúcar é a principal cultura agrícola de Alagoas e tem um grande peso na economia. A cultura representa 20% do produto interno bruto. A moagem no estado começou esta semana. Na safra passada, foram moídas 16 milhões de toneladas de cana. Mas, a previsão para a safra atual não é das melhores.
A Associação dos Plantadores de Cana de Alagoas informou que a crise hídrica que afetou o estado nos últimos cinco anos prejudicou diretamente a safra 2017/2018. Serão moídas apenas 13 milhões de toneladas de cana em todo o estado. "São cerca de R$ 300 milhões a R$ 400 milhões que deixam de circular na economia. Isso faz uma falta muito grande", avalia Edgar Filho, presidente da associação.
Já os produtores de uma cooperativa na região sul do estado aumentaram a área plantada para tentar diminuir os prejuízos provocados pela seca. O agricultor Juarez de Lima plantou 300 hectares de cana em Coruripe. Houve aumento de 50 hectares em relação ao ano passado. Agora, o produtor espera aumentar os lucros.
Depois de cortada a cana segue direto para a usina da cooperativa. O presidente diz que o aumento da área plantada não significa que o cenário seja bom. "Está começando com uma safra com preço de açúcar em torno de 15% a 20% mais baixo do que no ano passado", diz Klécio dos Santos.
Mesmo com preço mais baixo a expectativa é de que 70% da cana do estado seja destinada à produção de açúcar. O restante vai para o álcool.
As usinas começaram a moer a cana-de-açúcar em Alagoas. Mas a falta de chuva registrada no estado prejudicou a produção da safra de 2017/2018.
A cana de açúcar é a principal cultura agrícola de Alagoas e tem um grande peso na economia. A cultura representa 20% do produto interno bruto. A moagem no estado começou esta semana. Na safra passada, foram moídas 16 milhões de toneladas de cana. Mas, a previsão para a safra atual não é das melhores.
A Associação dos Plantadores de Cana de Alagoas informou que a crise hídrica que afetou o estado nos últimos cinco anos prejudicou diretamente a safra 2017/2018. Serão moídas apenas 13 milhões de toneladas de cana em todo o estado. "São cerca de R$ 300 milhões a R$ 400 milhões que deixam de circular na economia. Isso faz uma falta muito grande", avalia Edgar Filho, presidente da associação.
Já os produtores de uma cooperativa na região sul do estado aumentaram a área plantada para tentar diminuir os prejuízos provocados pela seca. O agricultor Juarez de Lima plantou 300 hectares de cana em Coruripe. Houve aumento de 50 hectares em relação ao ano passado. Agora, o produtor espera aumentar os lucros.
Depois de cortada a cana segue direto para a usina da cooperativa. O presidente diz que o aumento da área plantada não significa que o cenário seja bom. "Está começando com uma safra com preço de açúcar em torno de 15% a 20% mais baixo do que no ano passado", diz Klécio dos Santos.
Mesmo com preço mais baixo a expectativa é de que 70% da cana do estado seja destinada à produção de açúcar. O restante vai para o álcool.