O diretor Financeiro e de Relações com Investidores do Grupo São Martinho, Felipe Vicchiato, disse nesta quinta-feira, 10, durante teleconferência com analistas e investidores, que "três fortes geadas em julho" atingiram aproximadamente 25% do canavial próprio da companhia. "Foram quase 40 mil hectares", disse, creditando às adversidades climáticas a revisão de guidance anunciada na quarta-feira pela empresa.
Com quatro usinas nos Estados de São Paulo e Goiás, o Grupo São Martinho prevê moagem de 19,26 milhões de toneladas na temporada 2016/17, volume 3,8% inferior ao do ciclo anterior e 6,3% menor que o previsto inicialmente, de 20,55 milhões de toneladas. De acordo com Vicchiato, algumas plantações da empresa foram expostas a temperaturas negativas em julho, o que obrigou a colheita precoce de cana para se evitar maior perda de produtividade.
Ele informou que as atividades de safra nas unidades São Martinho, em Pradópolis (SP), e Santa Cruz, em Américo Brasiliense (SP), já se encerraram. Com isso, o grupo segue operando apenas as usinas Iracema, em Iracemápolis (SP), e Boa Vista, em Quirinópolis (GO), esta última uma joint venture com a Petrobras Biocombustível. Juntas, as quatro indústrias têm capacidade para processar até 22 milhões de toneladas de cana por safra.
Vicchiato também divulgou uma projeção inicial para a temporada 2017/18, cujo início oficial é em abril do ano que vem. Conforme ele, com o clima dentro da normalidade, a moagem deve ficar em 20,3 milhões de toneladas, o que representaria um crescimento de 5,4% sobre os 19,26 milhões de toneladas esperados para o ciclo vigente. "Devemos superar os 20 milhões de toneladas", concluiu.
O diretor Financeiro e de Relações com Investidores do Grupo São Martinho, Felipe Vicchiato, disse nesta quinta-feira, 10, durante teleconferência com analistas e investidores, que "três fortes geadas em julho" atingiram aproximadamente 25% do canavial próprio da companhia. "Foram quase 40 mil hectares", disse, creditando às adversidades climáticas a revisão de guidance anunciada na quarta-feira pela empresa.
Com quatro usinas nos Estados de São Paulo e Goiás, o Grupo São Martinho prevê moagem de 19,26 milhões de toneladas na temporada 2016/17, volume 3,8% inferior ao do ciclo anterior e 6,3% menor que o previsto inicialmente, de 20,55 milhões de toneladas. De acordo com Vicchiato, algumas plantações da empresa foram expostas a temperaturas negativas em julho, o que obrigou a colheita precoce de cana para se evitar maior perda de produtividade.
Ele informou que as atividades de safra nas unidades São Martinho, em Pradópolis (SP), e Santa Cruz, em Américo Brasiliense (SP), já se encerraram. Com isso, o grupo segue operando apenas as usinas Iracema, em Iracemápolis (SP), e Boa Vista, em Quirinópolis (GO), esta última uma joint venture com a Petrobras Biocombustível. Juntas, as quatro indústrias têm capacidade para processar até 22 milhões de toneladas de cana por safra.
Vicchiato também divulgou uma projeção inicial para a temporada 2017/18, cujo início oficial é em abril do ano que vem. Conforme ele, com o clima dentro da normalidade, a moagem deve ficar em 20,3 milhões de toneladas, o que representaria um crescimento de 5,4% sobre os 19,26 milhões de toneladas esperados para o ciclo vigente. "Devemos superar os 20 milhões de toneladas", concluiu.