Refinarias chinesas podem cancelar mais carregamentos de açúcar nos próximos meses se Pequim sinalizar um controle mais restrito de importações por meio de um recentemente introduzido sistema de licenças, disseram fontes do mercado.
Compradores chineses cancelaram mais de seis cargas de açúcar branco no último mês, de acordo com operadores.
Embora os preços globais tenham encerrado uma alta de oito meses na sexta-feira, fontes disseram que pode haver mais cancelamentos, conforme algumas refinarias temem não obter licenças de importação suficientes no próximo ano para cobrir compras recentes.
A China tem exigido que os importadores de açúcar registrem importações acima de sua cota desde novembro do ano passado, à medida que busca controlar um fluxo de importações baratas do adoçante que usinas locais dizem impactar seus negócios.
As importações chinesas subiram 55 por cento nos primeiros nove meses do ano, na comparação anual, para 3,79 milhões de toneladas.
As refinarias chinesas puderam lucrar cerca de 1.000 iuanes (157,44 dólares) por tonelada em importações nos últimos meses, mas com Pequim restringindo importações por meio do sistema de licenças, a maior parte das chegadas do último trimestre serão forçadas a ir para depósitos aduaneiros, enquanto os compradores esperam por uma nova fornada de licenças a serem emitidas em 2016, disse o vice-secretário-geral da Associação do Açúcar da China, Liu Hande, em conferência no sábado.
As autoridades não chegaram a uma conclusão sobre quantas licenças oferecer, com as discussões ainda em andamento entre o governo e a indústria.
Refinarias chinesas podem cancelar mais carregamentos de açúcar nos próximos meses se Pequim sinalizar um controle mais restrito de importações por meio de um recentemente introduzido sistema de licenças, disseram fontes do mercado.
Compradores chineses cancelaram mais de seis cargas de açúcar branco no último mês, de acordo com operadores.
Embora os preços globais tenham encerrado uma alta de oito meses na sexta-feira, fontes disseram que pode haver mais cancelamentos, conforme algumas refinarias temem não obter licenças de importação suficientes no próximo ano para cobrir compras recentes.
A China tem exigido que os importadores de açúcar registrem importações acima de sua cota desde novembro do ano passado, à medida que busca controlar um fluxo de importações baratas do adoçante que usinas locais dizem impactar seus negócios.
As importações chinesas subiram 55 por cento nos primeiros nove meses do ano, na comparação anual, para 3,79 milhões de toneladas.
As refinarias chinesas puderam lucrar cerca de 1.000 iuanes (157,44 dólares) por tonelada em importações nos últimos meses, mas com Pequim restringindo importações por meio do sistema de licenças, a maior parte das chegadas do último trimestre serão forçadas a ir para depósitos aduaneiros, enquanto os compradores esperam por uma nova fornada de licenças a serem emitidas em 2016, disse o vice-secretário-geral da Associação do Açúcar da China, Liu Hande, em conferência no sábado.
As autoridades não chegaram a uma conclusão sobre quantas licenças oferecer, com as discussões ainda em andamento entre o governo e a indústria.