A Índia arcará pela primeira vez com parte do custo dos produtores de cana que vendem a matéria-prima a usinas em dificuldades financeiras, afirmou um ministro do governo indiano, após reunião de gabinete presidida pelo primeiro-ministro, Narendra Modi.
A mudança vai ajudar as usinas afetadas por uma queda livre dos preços locais do açúcar, desencadeada por cinco anos de produção excedente no país.
Citando problemas financeiros, as usinas não têm feito o pagamento de milhões de dólares a produtores de cana, que compõem uma grande parcela dos eleitores. A indústria açucareira vem passando por uma crise que levou a um atraso no pagamento de 60 bilhões a 65 bilhões de rúpias (905,8 milhões a 981,3 milhões de dólares), e a decisão do governo de arcar com parte dos pagamentos deve ajudar as indústrias a honrar dívidas com agricultores, afirmou o ministro de Energia, Piyush Goyal, em entrevista coletiva, na terça-feira.
"Pelo esquema, o subsídio à produção será dado como forma de compensar o custo da cana e facilitar o pagamento da cana para os agricultores", disse ele. O governo pagaria diretamente aos agricultores 45 rupias indianas (0,68 dólar) para cada tonelada de cana produzida, permitindo que usinas de açúcar arquem cerca de 98 por cento do custo.
A Índia é o segundo produtor global de açúcar, após o Brasil.
A Índia arcará pela primeira vez com parte do custo dos produtores de cana que vendem a matéria-prima a usinas em dificuldades financeiras, afirmou um ministro do governo indiano, após reunião de gabinete presidida pelo primeiro-ministro, Narendra Modi.
A mudança vai ajudar as usinas afetadas por uma queda livre dos preços locais do açúcar, desencadeada por cinco anos de produção excedente no país.
Citando problemas financeiros, as usinas não têm feito o pagamento de milhões de dólares a produtores de cana, que compõem uma grande parcela dos eleitores. A indústria açucareira vem passando por uma crise que levou a um atraso no pagamento de 60 bilhões a 65 bilhões de rúpias (905,8 milhões a 981,3 milhões de dólares), e a decisão do governo de arcar com parte dos pagamentos deve ajudar as indústrias a honrar dívidas com agricultores, afirmou o ministro de Energia, Piyush Goyal, em entrevista coletiva, na terça-feira.
"Pelo esquema, o subsídio à produção será dado como forma de compensar o custo da cana e facilitar o pagamento da cana para os agricultores", disse ele. O governo pagaria diretamente aos agricultores 45 rupias indianas (0,68 dólar) para cada tonelada de cana produzida, permitindo que usinas de açúcar arquem cerca de 98 por cento do custo.
A Índia é o segundo produtor global de açúcar, após o Brasil.