Na quinta-feira (13), a NOAA (Agência de Meteorologia e Oceanografia Norte Americana) comunicou que o La Niña chegou ao fim ainda no mês de abril.
Porém, especialistas apontam para a permanência de uma memória atmosférica do fenômeno que deve perdurar até o final de julho, fazendo com que o Brasil enfrente chuvas abaixo da média do Rio Grande do Sul até o Mato Grosso, sendo enfático em São Paulo e Minas Gerais.
Se não bastasse essa “memória atmosférica”, ainda há possibilidade de 50% do fenômeno voltar na próxima primavera, atrapalhando o retorno da época das águas.
Perante o cenário de incertezas, o produtor precisa buscar técnicas de manejo e principalmente tecnologias de insumos no sentido de proteger ao máximo sua lavoura da imprevisibilidade climática que deverá se alongar ainda por diversos meses.