O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva admitiu nesta quarta-feira, 23, que o setor sucroenergético passa por dificuldades no atual governo da presidente Dilma Rousseff e cobrou uma solução estratégica para a crise. 'É preciso pensar setor de açúcar e álcool de maneira estratégica, pois temos de ter clareza que podemos estar passando por uma dificuldade no setor', afirmou ele durante inauguração de uma unidade do Grupo Tereos, um dos maiores produtores de açúcar e etanol no País.
Lula evitou criticas incisivas à contestada política para o setor do governo Dilma, que tirou a competitividade do etanol por meio do controle do preço da gasolina. O ex-presidente lembrou que o setor sucroalcooleiro já atravessou vários momentos difíceis, principalmente até o início dos anos 2000, quando não havia demanda pelo etanol.
O ex-presidente, que irá comandar a campanha à reeleição de Dilma, citou o que ele classificou como 'uma revolução no setor sucroenergético', feita durante o seu governo, com o financiamento de dezenas de usinas para ampliar a oferta de etanol e o incentivo aos veículos flex, o que criou a demanda para o combustível de cana-de-açúcar.
Ao lado do hoje presidente do conselho deliberativo da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) e seu ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, Lula lembrou que ambos rebateram as críticas de países ricos à produção de etanol. 'O Roberto estava comigo quando na FAO pedimos para eles tirarem o dedo sujo de óleo do Brasil. Os países ricos queriam ainda abandonar metas de mistura, possivelmente com medo que Brasil e países africanos pudessem se a base dessa nova matriz', disse. 'Cabe a todos nós levantarmos a discussão e recuperarmos a performance do Brasil', concluiu.
O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva admitiu nesta quarta-feira, 23, que o setor sucroenergético passa por dificuldades no atual governo da presidente Dilma Rousseff e cobrou uma solução estratégica para a crise. 'É preciso pensar setor de açúcar e álcool de maneira estratégica, pois temos de ter clareza que podemos estar passando por uma dificuldade no setor', afirmou ele durante inauguração de uma unidade do Grupo Tereos, um dos maiores produtores de açúcar e etanol no País.
Lula evitou criticas incisivas à contestada política para o setor do governo Dilma, que tirou a competitividade do etanol por meio do controle do preço da gasolina. O ex-presidente lembrou que o setor sucroalcooleiro já atravessou vários momentos difíceis, principalmente até o início dos anos 2000, quando não havia demanda pelo etanol.
O ex-presidente, que irá comandar a campanha à reeleição de Dilma, citou o que ele classificou como 'uma revolução no setor sucroenergético', feita durante o seu governo, com o financiamento de dezenas de usinas para ampliar a oferta de etanol e o incentivo aos veículos flex, o que criou a demanda para o combustível de cana-de-açúcar.
Ao lado do hoje presidente do conselho deliberativo da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) e seu ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, Lula lembrou que ambos rebateram as críticas de países ricos à produção de etanol. 'O Roberto estava comigo quando na FAO pedimos para eles tirarem o dedo sujo de óleo do Brasil. Os países ricos queriam ainda abandonar metas de mistura, possivelmente com medo que Brasil e países africanos pudessem se a base dessa nova matriz', disse. 'Cabe a todos nós levantarmos a discussão e recuperarmos a performance do Brasil', concluiu.