As boas perspectivas de oferta mundial do açúcar continuam sendo um fator decisivo nos contratos futuros da commodity na bolsa de Nova York. Mais uma vez os preços caíram com a previsão de um superávit de até 3 milhões de toneladas na próxima temporada. Isso fez com que os fundos reduzissem seu saldo líquido comprado em Nova York, de 265 mil contratos em outubro para 56.417 papéis no último dia 28 de março, de acordo com a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities.
O resultado disso também levou a uma queda de mais de 700 pontos nas cotações entre outubro e março. As informações foram passadas por analistas consultados pelo jornal Valor Econômico em nota veiculada hoje (5).
Diante destas pressões, os preços do açúcar na bolsa norte-americana, no vencimento maio/17, fecharam em 16.16 centavos de dólar por libra-peso, queda de 38 pontos no comparativo com a véspera. A tela julho/17 ficou cotada em 16.33 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 35 pontos. As demais telas caíram entre 19 e 33 pontos.
Em Londres a commodity fechou em baixa de 9,10 dólares na tela de maio/17 e negócios firmados em US$ 464,30 a tonelada. No lote agosto/17, a queda foi de 8,60 dólares, com o açúcar vendido a US$ 462,10 a tonelada. Nos demais vencimentos os preços fecharam em queda de 7,60 a 8,20 dólares.
Mercado doméstico
No mercado doméstico paulista o açúcar fechou o dia valorizado, segundo os índices do Cepea/Esalq da USP. A saca de 50 quilos do tipo cristal foi negociada a R$ 74,48, alta de 0,35% no comparativo com a véspera.
Etanol
O etanol voltou a subir após uma trajetória de queda livre no mercado doméstico, segundo o índice Esalq/BVMF. O metro cúbico do biocombustível foi cotado a R$ 1.504,00, alta de 0,23% no comparativo com os preços praticados na segunda-feira (3).
As boas perspectivas de oferta mundial do açúcar continuam sendo um fator decisivo nos contratos futuros da commodity na bolsa de Nova York. Mais uma vez os preços caíram com a previsão de um superávit de até 3 milhões de toneladas na próxima temporada. Isso fez com que os fundos reduzissem seu saldo líquido comprado em Nova York, de 265 mil contratos em outubro para 56.417 papéis no último dia 28 de março, de acordo com a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities.
O resultado disso também levou a uma queda de mais de 700 pontos nas cotações entre outubro e março. As informações foram passadas por analistas consultados pelo jornal Valor Econômico em nota veiculada hoje (5).
Diante destas pressões, os preços do açúcar na bolsa norte-americana, no vencimento maio/17, fecharam em 16.16 centavos de dólar por libra-peso, queda de 38 pontos no comparativo com a véspera. A tela julho/17 ficou cotada em 16.33 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 35 pontos. As demais telas caíram entre 19 e 33 pontos.
Em Londres a commodity fechou em baixa de 9,10 dólares na tela de maio/17 e negócios firmados em US$ 464,30 a tonelada. No lote agosto/17, a queda foi de 8,60 dólares, com o açúcar vendido a US$ 462,10 a tonelada. Nos demais vencimentos os preços fecharam em queda de 7,60 a 8,20 dólares.
Mercado doméstico
No mercado doméstico paulista o açúcar fechou o dia valorizado, segundo os índices do Cepea/Esalq da USP. A saca de 50 quilos do tipo cristal foi negociada a R$ 74,48, alta de 0,35% no comparativo com a véspera.
Etanol
O etanol voltou a subir após uma trajetória de queda livre no mercado doméstico, segundo o índice Esalq/BVMF. O metro cúbico do biocombustível foi cotado a R$ 1.504,00, alta de 0,23% no comparativo com os preços praticados na segunda-feira (3).