Representando tímido avanço de 1,4% em relação ao ciclo anterior, devem ser processados 50,1 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra atual do Norte-Nordeste brasileiro, de acordo com relatório da consultoria INTL FCStone.
Nos principais estados produtores do Nordeste, a precipitação nos canaviais entre maior e setembro ficou em apenas 416 mm entre maio e setembro, uma redução de 43,6% em comparação com o ano passado. “Este período seco prejudicou significativamente o desenvolvimento dos canaviais e, com isso, a recuperação da produtividade agrícola”, destaca o grupo, em relatório.
“Apesar destes últimos meses de baixa precipitação, a maioria das usinas acredita que a melhoria nos tratos agrícolas e que as chuvas nos primeiros meses do ano serão suficientes para manter ou incrementar marginalmente a disponibilidade de cana”, pondera o analista de mercado da INTL FCStone, João Paulo Botelho.
Esse clima seco durante a colheita colaborou para que o Açúcar Total Recuperável (ATR) médio sofresse aumento, já que essa condição tende a concentrar mais os açúcares da cana. Para a média do Norte-Nordeste, são projetados 131,9 Kg/t, 4,8% acima da safra passada.
Para 2016/17, o mix açucareiro estimado é de 52%, o que levaria a produção do adoçante para 3,3 milhões de toneladas, 24,7% acima de 2015/16.
Quanto ao etanol, as usinas devem continuar direcionando a maior parte da matéria-prima para o anidro, uma vez que a demanda por hidratado na região caiu fortemente com a piora na paridade nas bombas. “Projetamos a produção do aditivo em 1,15 bilhão de litros, 12,4% acima da safra 2015/16, já o volume total de hidratado deve cair em 30,5%, para 696 milhões de litros”, explica Botelho.
Representando tímido avanço de 1,4% em relação ao ciclo anterior, devem ser processados 50,1 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra atual do Norte-Nordeste brasileiro, de acordo com relatório da consultoria INTL FCStone.
Nos principais estados produtores do Nordeste, a precipitação nos canaviais entre maior e setembro ficou em apenas 416 mm entre maio e setembro, uma redução de 43,6% em comparação com o ano passado. “Este período seco prejudicou significativamente o desenvolvimento dos canaviais e, com isso, a recuperação da produtividade agrícola”, destaca o grupo, em relatório.
“Apesar destes últimos meses de baixa precipitação, a maioria das usinas acredita que a melhoria nos tratos agrícolas e que as chuvas nos primeiros meses do ano serão suficientes para manter ou incrementar marginalmente a disponibilidade de cana”, pondera o analista de mercado da INTL FCStone, João Paulo Botelho.
Esse clima seco durante a colheita colaborou para que o Açúcar Total Recuperável (ATR) médio sofresse aumento, já que essa condição tende a concentrar mais os açúcares da cana. Para a média do Norte-Nordeste, são projetados 131,9 Kg/t, 4,8% acima da safra passada.
Para 2016/17, o mix açucareiro estimado é de 52%, o que levaria a produção do adoçante para 3,3 milhões de toneladas, 24,7% acima de 2015/16.
Quanto ao etanol, as usinas devem continuar direcionando a maior parte da matéria-prima para o anidro, uma vez que a demanda por hidratado na região caiu fortemente com a piora na paridade nas bombas. “Projetamos a produção do aditivo em 1,15 bilhão de litros, 12,4% acima da safra 2015/16, já o volume total de hidratado deve cair em 30,5%, para 696 milhões de litros”, explica Botelho.