Os preços do açúcar fecharam a semana em alta, ainda impulsionados pela sinalização de um mix mais alcooleiro do que açucareiro nesta safra 2017/18. Na sexta-feira (15), o vencimento outubro/17 da bolsa de Nova York, teve alta de 28 pontos, com negócios fechados em 14.55 centavos de dólar por libra-peso. Na tela março/18, a valorização foi de 32 pontos, com contratos firmados em 15.17 centavos de dólar por libra-peso. Os demais negócios subiram entre 18 e 26 pontos.
"Várias usinas já começam a reduzir suas estimativas de produção de cana na safra corrente. Apesar da excelente produtividade, a quantidade de cana tem sido menor do que o esperado, para essas empresas, e o número final da safra do Centro-Sul pode surpreender negativamente. O etanol começa a fazer diferença. E as usinas começam a fazer as contas para o próximo ano", destacou o diretor da Archer Consulting, Arnaldo Luiz Côrrea, em seu comentário semanal sobre o mercado de açúcar.
"O ano que vem demandará maior criatividade e elaboração por parte das tradings para atrair as usinas a negociar seus açúcares. A política de formação de preço da gasolina introduzida pela Petrobras vai promover o aparecimento de estruturas de hedge e proteção de preços usando o RBOB em reais, criando uma put (opção de venda) sintética de etanol para as usinas e diminuindo a necessidade e urgência delas decidirem acerca do mix de produção. Em alguns casos, dependendo do nível e estrutura, coloca o etanol em melhores condições do que o açúcar", informou ainda Côrrea.
Em Londres, a commodity teve queda apenas no vencimento outubro/17, perdendo 4,90 dólares, com negócios firmados em US$ 369,20 a tonelada. Na tela dezembro/17, a alta foi de 9,70 dólares, com o açúcar comercializado a US$ 383,60 a tonelada. Os demais contratos subiram entre 7,50 e 8,50 dólares.
Mercado interno
No Brasil, a saca de 50 quilos do tipo cristal fechou 0,47% para baixo na última sexta-feira (15). Segundo o índice do Cepea/Esalq, da USP, a commodity foi vendida a R$ 52,60.
Os preços do açúcar fecharam a semana em alta, ainda impulsionados pela sinalização de um mix mais alcooleiro do que açucareiro nesta safra 2017/18. Na sexta-feira (15), o vencimento outubro/17 da bolsa de Nova York, teve alta de 28 pontos, com negócios fechados em 14.55 centavos de dólar por libra-peso. Na tela março/18, a valorização foi de 32 pontos, com contratos firmados em 15.17 centavos de dólar por libra-peso. Os demais negócios subiram entre 18 e 26 pontos.
"Várias usinas já começam a reduzir suas estimativas de produção de cana na safra corrente. Apesar da excelente produtividade, a quantidade de cana tem sido menor do que o esperado, para essas empresas, e o número final da safra do Centro-Sul pode surpreender negativamente. O etanol começa a fazer diferença. E as usinas começam a fazer as contas para o próximo ano", destacou o diretor da Archer Consulting, Arnaldo Luiz Côrrea, em seu comentário semanal sobre o mercado de açúcar.
"O ano que vem demandará maior criatividade e elaboração por parte das tradings para atrair as usinas a negociar seus açúcares. A política de formação de preço da gasolina introduzida pela Petrobras vai promover o aparecimento de estruturas de hedge e proteção de preços usando o RBOB em reais, criando uma put (opção de venda) sintética de etanol para as usinas e diminuindo a necessidade e urgência delas decidirem acerca do mix de produção. Em alguns casos, dependendo do nível e estrutura, coloca o etanol em melhores condições do que o açúcar", informou ainda Côrrea.
Em Londres, a commodity teve queda apenas no vencimento outubro/17, perdendo 4,90 dólares, com negócios firmados em US$ 369,20 a tonelada. Na tela dezembro/17, a alta foi de 9,70 dólares, com o açúcar comercializado a US$ 383,60 a tonelada. Os demais contratos subiram entre 7,50 e 8,50 dólares.
Mercado interno
No Brasil, a saca de 50 quilos do tipo cristal fechou 0,47% para baixo na última sexta-feira (15). Segundo o índice do Cepea/Esalq, da USP, a commodity foi vendida a R$ 52,60.