A safra brasileira 2015/16 de cana-de-açúcar no Centro-Sul começa tentando se afastar do fantasma da temporada anterior, quando as usinas sofreram devido à falta de chuva e à remuneração relativamente baixa oferecida pelos principais produtos da cana.
Segundo estimativa divulgada pela consultoria INTL FCStone a moagem de cana-de-açúcar deve atingir 571, 02 milhões de toneladas no próximo ciclo, número muito semelhante à safra anterior, de 570, 1 milhões de toneladas. ‘Além da capacidade industrial, outra variável importante para definir a capacidade efetiva de moagem de cada região é o número de dias de chuva, que normalmente limita a operação das usinas’, afirmou a consultoria, em relatório.
Quanto ao Açúcar Total Recuperável (ATR), foram estimados 77,1 milhões de toneladas, 1% a menos do que no acumulado da safra 2014/15. O rendimento industrial médio de 135 kg de açúcares recuperáveis por tonelada de cana foi calculado de acordo com as perspectivas de um ciclo de chuvas mais próximo das médias históricas, já que a variável é muito sensível à quantidade de chuva ao longo da safra.
Apesar do momento precoce do ciclo, em que a maior parte das usinas não tomou decisões definitivas quanto ao mix de produção, a INTL FCStone estima elevação do mix alcooleiro para 57,7%, deixando apenas 42,3% da matéria-prima para a produção de açúcar. Essa seria a menor participação do adoçante desde 2008, mas ainda dentro do que consideramos ser o limite técnico para o mix.
O maior temor das usinas para safra que se inicia neste ano era a repetição das condições climáticas que prevaleceram na temporada anterior e uma segunda quebra consecutiva. Nesse sentido, a maioria das usinas têm registrado melhoria nas condições do canavial em relação à temporada anterior, apesar dos danos ao desenvolvimento causados pela baixa pluviosidade ao longo de 2014.
A safra brasileira 2015/16 de cana-de-açúcar no Centro-Sul começa tentando se afastar do fantasma da temporada anterior, quando as usinas sofreram devido à falta de chuva e à remuneração relativamente baixa oferecida pelos principais produtos da cana.
Segundo estimativa divulgada pela consultoria INTL FCStone a moagem de cana-de-açúcar deve atingir 571, 02 milhões de toneladas no próximo ciclo, número muito semelhante à safra anterior, de 570, 1 milhões de toneladas. ‘Além da capacidade industrial, outra variável importante para definir a capacidade efetiva de moagem de cada região é o número de dias de chuva, que normalmente limita a operação das usinas’, afirmou a consultoria, em relatório.
Quanto ao Açúcar Total Recuperável (ATR), foram estimados 77,1 milhões de toneladas, 1% a menos do que no acumulado da safra 2014/15. O rendimento industrial médio de 135 kg de açúcares recuperáveis por tonelada de cana foi calculado de acordo com as perspectivas de um ciclo de chuvas mais próximo das médias históricas, já que a variável é muito sensível à quantidade de chuva ao longo da safra.
Apesar do momento precoce do ciclo, em que a maior parte das usinas não tomou decisões definitivas quanto ao mix de produção, a INTL FCStone estima elevação do mix alcooleiro para 57,7%, deixando apenas 42,3% da matéria-prima para a produção de açúcar. Essa seria a menor participação do adoçante desde 2008, mas ainda dentro do que consideramos ser o limite técnico para o mix.
O maior temor das usinas para safra que se inicia neste ano era a repetição das condições climáticas que prevaleceram na temporada anterior e uma segunda quebra consecutiva. Nesse sentido, a maioria das usinas têm registrado melhoria nas condições do canavial em relação à temporada anterior, apesar dos danos ao desenvolvimento causados pela baixa pluviosidade ao longo de 2014.