A Odebrecht Agroindustrial, divisão sucroalcooleira do grupo Odebrecht, planeja um aumento de capital de até 1,5 bilhão de reais, que serão destinados a investimentos e equacionamento de sua dívida, disse nesta terça-feira o presidente da companhia, Luiz de Mendonça.
Ele acrescentou que a empresa já conta com o compromisso de um aporte de 820 milhões de reais por parte do acionista controlador, a Organização Odebrecht.
O aumento de capital, já aprovado pelo Conselho de Administração, deverá ser discutido em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) de acionistas neste mês.
"Estamos chamando uma AGE para deliberar sobre um aumento de capital importante, do qual já tenho compromisso de aporte de 820 milhões de reais do acionista controlador (Odebrecht) e que, se for acompanhado por todos os acionistas, pode chegar perto de 1,5 bilhão de reais, aproximadamente", disse Mendonça em entrevista.
Seguindo os trâmites esperados, a expectativa é que os recursos entrem no caixa da companhia no final de setembro.
"Então, em dois meses teremos tudo isso equacionado... Mesmo com um cenário incerto do etanol, a gente confirma o nosso comprometimento com o setor, fortalece significativamente a estrutura de capital da companhia e também garante os recursos para investimentos nas próximas duas a três safras", disse o executivo.
No curto prazo, a incerteza gerada pelas adversidades enfrentadas pela indústria de etanol fizeram a empresa reduzir os investimentos no ano safra 2014/15 a 900 milhões de reais, contra 1,2 bilhão de reais investidos nos períodos anteriores. "Decidimos ser mais conservadores até que o cenário fique mais claro. Esperamos um cenário mais claro em 2015", acrescentou.
Além de mudanças no perfil da dívida, a Odebrecht usará os recursos para a renovação de canaviais.
"Até o ano passado, era expansão. Hoje estamos no sétimo ano de operação, é natural que se entre agora em um ciclo de renovação mais acentuada", disse o executivo. A renovação dos canaviais, acrescentou ele, é muito importante para garantir uma melhora na produtividade.
Apesar do cenário incerto no curto prazo, a visão de longo prazo da companhia é que o etanol irá recuperar participação na matriz energética brasileira.
A Odebrecht Agroindustrial, divisão sucroalcooleira do grupo Odebrecht, planeja um aumento de capital de até 1,5 bilhão de reais, que serão destinados a investimentos e equacionamento de sua dívida, disse nesta terça-feira o presidente da companhia, Luiz de Mendonça.
Ele acrescentou que a empresa já conta com o compromisso de um aporte de 820 milhões de reais por parte do acionista controlador, a Organização Odebrecht.
O aumento de capital, já aprovado pelo Conselho de Administração, deverá ser discutido em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) de acionistas neste mês.
"Estamos chamando uma AGE para deliberar sobre um aumento de capital importante, do qual já tenho compromisso de aporte de 820 milhões de reais do acionista controlador (Odebrecht) e que, se for acompanhado por todos os acionistas, pode chegar perto de 1,5 bilhão de reais, aproximadamente", disse Mendonça em entrevista.
Seguindo os trâmites esperados, a expectativa é que os recursos entrem no caixa da companhia no final de setembro.
"Então, em dois meses teremos tudo isso equacionado... Mesmo com um cenário incerto do etanol, a gente confirma o nosso comprometimento com o setor, fortalece significativamente a estrutura de capital da companhia e também garante os recursos para investimentos nas próximas duas a três safras", disse o executivo.
No curto prazo, a incerteza gerada pelas adversidades enfrentadas pela indústria de etanol fizeram a empresa reduzir os investimentos no ano safra 2014/15 a 900 milhões de reais, contra 1,2 bilhão de reais investidos nos períodos anteriores. "Decidimos ser mais conservadores até que o cenário fique mais claro. Esperamos um cenário mais claro em 2015", acrescentou.
Além de mudanças no perfil da dívida, a Odebrecht usará os recursos para a renovação de canaviais.
"Até o ano passado, era expansão. Hoje estamos no sétimo ano de operação, é natural que se entre agora em um ciclo de renovação mais acentuada", disse o executivo. A renovação dos canaviais, acrescentou ele, é muito importante para garantir uma melhora na produtividade.
Apesar do cenário incerto no curto prazo, a visão de longo prazo da companhia é que o etanol irá recuperar participação na matriz energética brasileira.