Apesar das preocupações com a prolongada seca no Brasil, o elevado nível dos estoques mundiais determinou a queda dos preços internacionais do açúcar no mês de julho. A avaliação é da Organização Internacional do Açúcar (OIA) em relatório mensal divulgado nesta segunda-feira, 11, na capital britânica.
´Os preços mundiais do açúcar bruto e refinado registraram perdas no mês de julho. O sentimento do mercado que determinou a baixa dos preços pode ser atribuído aos grandes estoques acumulados durante três safras consecutivas com excedente mundial considerável, o que parece ainda estar superando as preocupações do impacto da longa seca sobre a oferta de cana no Brasil´, diz o relatório da entidade.
De acordo com o documento, o preço do açúcar bruto começou julho em 18,82 centavos a libra-peso, mas fechou o mês em 17,72 centavos por libra-peso. Apesar desse recuo de 5,8% entre o preço do início e final de julho, a média mensal oscilou menos: passou de 18,17 centavos por libra-peso em junho para 18,26 centavos no mês passado.
Sobre o Brasil, a entidade diz que a mesma seca que preocupa alguns analistas sobre as perspectivas de médio prazo tem ajudado na colheita da safra 2014/15 no Centro-Sul. Segundo a entidade, a colheita de cana alcançou 244 milhões de toneladas até meados de julho, alta de 8,3% em relação ao ano passado. Sobre a produção do açúcar, foram 12,89 milhões de toneladas até 15 de julho, alta de 13,3%. No etanol, o volume produzido cresceu 8,5% na mesma base de comparação, para 10,26 bilhões de litros.
´Apesar do maior volume de cana processada nas fases iniciais da safra, o esmagamento total da atual temporada 2014/15 deverá ser menor devido à oferta menor como resultado da severa seca observada em comparação com o ano passado´, diz o documento da OIA.
Apesar das preocupações com a prolongada seca no Brasil, o elevado nível dos estoques mundiais determinou a queda dos preços internacionais do açúcar no mês de julho. A avaliação é da Organização Internacional do Açúcar (OIA) em relatório mensal divulgado nesta segunda-feira, 11, na capital britânica.
´Os preços mundiais do açúcar bruto e refinado registraram perdas no mês de julho. O sentimento do mercado que determinou a baixa dos preços pode ser atribuído aos grandes estoques acumulados durante três safras consecutivas com excedente mundial considerável, o que parece ainda estar superando as preocupações do impacto da longa seca sobre a oferta de cana no Brasil´, diz o relatório da entidade.
De acordo com o documento, o preço do açúcar bruto começou julho em 18,82 centavos a libra-peso, mas fechou o mês em 17,72 centavos por libra-peso. Apesar desse recuo de 5,8% entre o preço do início e final de julho, a média mensal oscilou menos: passou de 18,17 centavos por libra-peso em junho para 18,26 centavos no mês passado.
Sobre o Brasil, a entidade diz que a mesma seca que preocupa alguns analistas sobre as perspectivas de médio prazo tem ajudado na colheita da safra 2014/15 no Centro-Sul. Segundo a entidade, a colheita de cana alcançou 244 milhões de toneladas até meados de julho, alta de 8,3% em relação ao ano passado. Sobre a produção do açúcar, foram 12,89 milhões de toneladas até 15 de julho, alta de 13,3%. No etanol, o volume produzido cresceu 8,5% na mesma base de comparação, para 10,26 bilhões de litros.
´Apesar do maior volume de cana processada nas fases iniciais da safra, o esmagamento total da atual temporada 2014/15 deverá ser menor devido à oferta menor como resultado da severa seca observada em comparação com o ano passado´, diz o documento da OIA.