Os fundamentos econômicos no Brasil sofreram perdas ontem (21), pressionados pelas pesquisas eleitorais que apontavam para a reeleição de Dilma Rousseff para mais um mandato na presidência da República. Analistas de mercado apontaram este fator como um dos motivadores para nova queda nas cotações do açúcar nos mercados internacionais.
Segundo o jornal Valor Econômico de hoje, "fatores macroeconômicos e ligados aos fundamentos pressionaram ontem os preços do açúcar em Nova York. Os lotes do demerara para maio fecharam em 16,73 centavos de dólar a libra-peso, uma queda de 19 centavos. Pesquisas eleitorais indicando Dilma Rousseff na frente da disputa à presidência deram fôlego ao dólar no Brasil, influenciando a queda dos preços do açúcar".
No vencimento março/15, os negócios com açúcar na bolsa de Nova York também fecharam em baixa, de 24 pontos, e contratos em 16,44 centavos de dólar por libra-peso. Em Londres, a commodity fechou em baixa de 5,60 dólares e negócios firmados em US$ 422,10 a tonelada no vencimento dezembro/14. Nos demais vencimentos as baixas variaram de 4,50 a 5,40 dólares.
Os analistas de mercado ouvidos pelo Valor destacaram ainda que a China, maior consumidora mundial de açúcar, informou queda de quase 40% nas importações da commodity no mês passado. Quanto a Índia, os analistas informam que a colheita de cana-de-açúcar deve começar, uma vez que as usinas e autoridades chegaram a um acordo sobre os preços a pagar aos produtores.
Mercado doméstico
No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal em São Paulo subiu 0,85%, para R$ 48,45 a saca de 50 quilos. Desde 2 de outubro a commodity vem se valorizando no mercado paulista, com alta já acumulada de 6,32% no mês.
Etanol
Pelo terceiro dia seguido os preços do etanol hidratado, medidos pela Esalq/BVMF, se depreciaram. A queda, de 0,42%, fez com que o biocombustível fosse negociado ontem a R$ 1.074,00 o metro cúbico, contra R$ 1.078,50 da véspera.
Os fundamentos econômicos no Brasil sofreram perdas ontem (21), pressionados pelas pesquisas eleitorais que apontavam para a reeleição de Dilma Rousseff para mais um mandato na presidência da República. Analistas de mercado apontaram este fator como um dos motivadores para nova queda nas cotações do açúcar nos mercados internacionais.
Segundo o jornal Valor Econômico de hoje, "fatores macroeconômicos e ligados aos fundamentos pressionaram ontem os preços do açúcar em Nova York. Os lotes do demerara para maio fecharam em 16,73 centavos de dólar a libra-peso, uma queda de 19 centavos. Pesquisas eleitorais indicando Dilma Rousseff na frente da disputa à presidência deram fôlego ao dólar no Brasil, influenciando a queda dos preços do açúcar".
No vencimento março/15, os negócios com açúcar na bolsa de Nova York também fecharam em baixa, de 24 pontos, e contratos em 16,44 centavos de dólar por libra-peso. Em Londres, a commodity fechou em baixa de 5,60 dólares e negócios firmados em US$ 422,10 a tonelada no vencimento dezembro/14. Nos demais vencimentos as baixas variaram de 4,50 a 5,40 dólares.
Os analistas de mercado ouvidos pelo Valor destacaram ainda que a China, maior consumidora mundial de açúcar, informou queda de quase 40% nas importações da commodity no mês passado. Quanto a Índia, os analistas informam que a colheita de cana-de-açúcar deve começar, uma vez que as usinas e autoridades chegaram a um acordo sobre os preços a pagar aos produtores.
Mercado doméstico
No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal em São Paulo subiu 0,85%, para R$ 48,45 a saca de 50 quilos. Desde 2 de outubro a commodity vem se valorizando no mercado paulista, com alta já acumulada de 6,32% no mês.
Etanol
Pelo terceiro dia seguido os preços do etanol hidratado, medidos pela Esalq/BVMF, se depreciaram. A queda, de 0,42%, fez com que o biocombustível fosse negociado ontem a R$ 1.074,00 o metro cúbico, contra R$ 1.078,50 da véspera.