Os canaviais de São Paulo, principal região produtora do mundo, receberam em outubro até seis vezes mais chuvas do que em igual mês do ano passado, de acordo com levantamento do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE) em conjunto com a Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri), da Unicamp. Os maiores volumes foram verificados no sul do Estado. No oeste, onde se concentra grande parte das plantações, choveu até 200% mais.
Já na região de Ribeirão Preto, as precipitações foram menos intensas, com acumulados até 50% maiores. "Em quase toda a região produtora do Estado choveu mais do que no mesmo período do ano anterior no mês de outubro.
Essas chuvas colaboram para o melhor desenvolvimento das soqueiras em campo, abrindo a próxima safra (2016/17) com boas perspectivas se o regime se mantiver até o fim do período", diz o levantamento do CTBE.
O centro de pesquisa destacou, ainda, que o desenvolvimento dos canaviais, medido pelo índice NDVI, está satisfatório em praticamente todo o território paulista. Em virtude das chuvas menos volumosas, apenas a região de Ribeirão Preto está com as condições das plantações dentro da média histórica.
O NDVI está diretamente correlacionado a vários parâmetros da vegetação, como o índice de área foliar (IAF) e a biomassa. A moagem de cana em São Paulo é uma das mais atrasadas do Centro-Sul por causa das chuvas de 2015.
Conforme a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), até 1º de novembro o processamento no Estado alcançava 304,28 milhões de toneladas, 3% menos na comparação anual.
Os canaviais de São Paulo, principal região produtora do mundo, receberam em outubro até seis vezes mais chuvas do que em igual mês do ano passado, de acordo com levantamento do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE) em conjunto com a Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri), da Unicamp. Os maiores volumes foram verificados no sul do Estado. No oeste, onde se concentra grande parte das plantações, choveu até 200% mais.
Já na região de Ribeirão Preto, as precipitações foram menos intensas, com acumulados até 50% maiores. "Em quase toda a região produtora do Estado choveu mais do que no mesmo período do ano anterior no mês de outubro.
Essas chuvas colaboram para o melhor desenvolvimento das soqueiras em campo, abrindo a próxima safra (2016/17) com boas perspectivas se o regime se mantiver até o fim do período", diz o levantamento do CTBE.
O centro de pesquisa destacou, ainda, que o desenvolvimento dos canaviais, medido pelo índice NDVI, está satisfatório em praticamente todo o território paulista. Em virtude das chuvas menos volumosas, apenas a região de Ribeirão Preto está com as condições das plantações dentro da média histórica.
O NDVI está diretamente correlacionado a vários parâmetros da vegetação, como o índice de área foliar (IAF) e a biomassa. A moagem de cana em São Paulo é uma das mais atrasadas do Centro-Sul por causa das chuvas de 2015.
Conforme a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), até 1º de novembro o processamento no Estado alcançava 304,28 milhões de toneladas, 3% menos na comparação anual.