O plantio de cana-de-açúcar no Pantanal, na Amazônia e na Bacia do Alto Paraguai retornou à Câmara dos Deputados. Audiência pública, realizada na terça-feira (08/05), debateu o assunto. Os deputados federais da Comissão da Agricultura estão dispostos a fazer enfrentamento contra o decreto nº 6.961/2009, que excluiu 20 estados da federação do Zoneamento Agroecológico (ZAE) da Cana do Brasil, impedindo novas plantas industriais nas regiões. Um deles é o deputado federal Homero Pereira (PSD-MT), membro titular da Comissão da Agricultura. O parlamentar quer a revisão do decreto. Ele argumenta que não foram realizados estudos técnicos para embasar a proibição de cana nos biomas.
"Prevaleceu a questão política quando deveria ser técnica. Não há nenhum impedimento ambiental para a proibição. Além de ser uma atividade sustentável, e explorada em algumas áreas, não na planície, no caso do Pantanal. Condenaram regiões com grande potencial para atividade sem nenhum fundamento, não podemos ser coniventes com esse absurdo", disparou o parlamentar.
O diretor executivo do Sindicato das Indústrias Sucroalcooleiras de Mato Grosso (Sindalcool-MT), Jorge dos Santos, contabiliza perda de quatro mil empregos diretos e R$ 40 a 50 milhões de impostos que seriam gerados no Estado em apenas duas usinas paralisadas pelo decreto. O decreto impôs ao Conselho Monetário Nacional (CMN) vedação à concessão de crédito rural e agroindustrial à produção e industrialização de cana-de-açúcar, açúcar e biocombustíveis nas regiões com restrições.
O então ministro da Agricultura, deputado federal Reinhold Stephanes (PSD-PR), afirmou ter sido voto vencido à época da assinatura do decreto. "Não fizeram estudos, a decisão de excluir as regiões foi integramente política", frisou o parlamentar revoltado.
O plantio de cana-de-açúcar no Pantanal, na Amazônia e na Bacia do Alto Paraguai retornou à Câmara dos Deputados. Audiência pública, realizada na terça-feira (08/05), debateu o assunto. Os deputados federais da Comissão da Agricultura estão dispostos a fazer enfrentamento contra o decreto nº 6.961/2009, que excluiu 20 estados da federação do Zoneamento Agroecológico (ZAE) da Cana do Brasil, impedindo novas plantas industriais nas regiões. Um deles é o deputado federal Homero Pereira (PSD-MT), membro titular da Comissão da Agricultura. O parlamentar quer a revisão do decreto. Ele argumenta que não foram realizados estudos técnicos para embasar a proibição de cana nos biomas.
"Prevaleceu a questão política quando deveria ser técnica. Não há nenhum impedimento ambiental para a proibição. Além de ser uma atividade sustentável, e explorada em algumas áreas, não na planície, no caso do Pantanal. Condenaram regiões com grande potencial para atividade sem nenhum fundamento, não podemos ser coniventes com esse absurdo", disparou o parlamentar.
O diretor executivo do Sindicato das Indústrias Sucroalcooleiras de Mato Grosso (Sindalcool-MT), Jorge dos Santos, contabiliza perda de quatro mil empregos diretos e R$ 40 a 50 milhões de impostos que seriam gerados no Estado em apenas duas usinas paralisadas pelo decreto. O decreto impôs ao Conselho Monetário Nacional (CMN) vedação à concessão de crédito rural e agroindustrial à produção e industrialização de cana-de-açúcar, açúcar e biocombustíveis nas regiões com restrições.
O então ministro da Agricultura, deputado federal Reinhold Stephanes (PSD-PR), afirmou ter sido voto vencido à época da assinatura do decreto. "Não fizeram estudos, a decisão de excluir as regiões foi integramente política", frisou o parlamentar revoltado.