Uma pesquisa realizada pela União dos Produtores de Bioenergia (UDOP) com dezenas de usinas revelou que o plantio mecanizado consome volume maior de mudas de cana-de-açúcar. Conforme o levantamento, realizado entre abril e maio deste ano, houve aumento de 40% na utilização de mudas para essas áreas no comparativo com o plantio manual. Os dados referem-se à safra 2014/15, encerrada em 31 março.
"Os dados da pesquisa demonstram que, manualmente, as usinas pesquisadas usam, em média, de 10 a 15 toneladas de cana (muda) por hectare, enquanto que no plantio mecânico foram necessárias de 15 a 20 toneladas de cana por hectare plantado", destacou o presidente executivo da entidade, Antonio Cesar Salibe, em nota divulgada no site da associação.
No quesito plantio de cana, 84% das unidades disseram possuir viveiros de mudas, sendo 38% de Mudas Pré-Brotadas (MPB). Das que têm viveiros, quase 70% não fazem o tratamento térmico destas mudas, o que, segundo Salibe, demonstra uma falta de preocupação com o raquitismo, que tem diminuído, consideravelmente, a produtividade dos canaviais.
As usinas avaliadas pela UDOP estão localizadas em cinco Estados e respondem por 15% de toda a cana produzida no País. Os resultados detalhados são disponibilizados apenas para as unidades que participaram da pesquisa. De acordo com a UDOP, o levantamento referente à safra 2015/16, iniciada em abril, será feito entre abril e maio do ano que vem.
Uma pesquisa realizada pela União dos Produtores de Bioenergia (UDOP) com dezenas de usinas revelou que o plantio mecanizado consome volume maior de mudas de cana-de-açúcar. Conforme o levantamento, realizado entre abril e maio deste ano, houve aumento de 40% na utilização de mudas para essas áreas no comparativo com o plantio manual. Os dados referem-se à safra 2014/15, encerrada em 31 março.
"Os dados da pesquisa demonstram que, manualmente, as usinas pesquisadas usam, em média, de 10 a 15 toneladas de cana (muda) por hectare, enquanto que no plantio mecânico foram necessárias de 15 a 20 toneladas de cana por hectare plantado", destacou o presidente executivo da entidade, Antonio Cesar Salibe, em nota divulgada no site da associação.
No quesito plantio de cana, 84% das unidades disseram possuir viveiros de mudas, sendo 38% de Mudas Pré-Brotadas (MPB). Das que têm viveiros, quase 70% não fazem o tratamento térmico destas mudas, o que, segundo Salibe, demonstra uma falta de preocupação com o raquitismo, que tem diminuído, consideravelmente, a produtividade dos canaviais.
As usinas avaliadas pela UDOP estão localizadas em cinco Estados e respondem por 15% de toda a cana produzida no País. Os resultados detalhados são disponibilizados apenas para as unidades que participaram da pesquisa. De acordo com a UDOP, o levantamento referente à safra 2015/16, iniciada em abril, será feito entre abril e maio do ano que vem.