A expectativa de redução de 10% safra de cana no Brasil não foi suficiente para impulsionar as cotações do açúcar no mercado internacional.
Os preços estão em queda e o valor já está 15% menor se comparado com mesmo período de 2013. O aumento de produção em outros países deixa o mercado com excesso de oferta, o que pressiona as cotações.
Da produção anual de 37 milhões de toneladas de açúcar, 60% são exportados. Segundo o trader da Sucden do Brasil, Eduardo José Sia, por enquanto, o mercado sinaliza com preços baixos.
"A tendência a curto e médio prazo, se confirmadas as novas safras internacionais, é de que os preços ainda continuem sob forte pressão, e se mantenham nos patamares atuais. Isto não é um fator otimista para o produtor brasileiro", diz.
Segundo o diretor da Job Economia, Julio Maria Borges, a esperança do setor é que o fim antecipado da colheita possa elevar as cotações. "A gente acredita que a partir de outubro essa percepção de mercado deve mudar", afirma.
A previsão da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica) é que o Centro-Sul do Brasil produza 31,3 milhões de toneladas de açúcar em 2014/2015./Estadão Conteúdo
A expectativa de redução de 10% safra de cana no Brasil não foi suficiente para impulsionar as cotações do açúcar no mercado internacional.
Os preços estão em queda e o valor já está 15% menor se comparado com mesmo período de 2013. O aumento de produção em outros países deixa o mercado com excesso de oferta, o que pressiona as cotações.
Da produção anual de 37 milhões de toneladas de açúcar, 60% são exportados. Segundo o trader da Sucden do Brasil, Eduardo José Sia, por enquanto, o mercado sinaliza com preços baixos.
"A tendência a curto e médio prazo, se confirmadas as novas safras internacionais, é de que os preços ainda continuem sob forte pressão, e se mantenham nos patamares atuais. Isto não é um fator otimista para o produtor brasileiro", diz.
Segundo o diretor da Job Economia, Julio Maria Borges, a esperança do setor é que o fim antecipado da colheita possa elevar as cotações. "A gente acredita que a partir de outubro essa percepção de mercado deve mudar", afirma.
A previsão da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica) é que o Centro-Sul do Brasil produza 31,3 milhões de toneladas de açúcar em 2014/2015./Estadão Conteúdo