Mais uma vez, a valorização do dólar provocou um recuo nos preços do açúcar no mercado internacional. Eles estão 33% inferiores ao mesmo período do ano passado, como destacou o jornal Valor Econômico em análise de mercado nesta quarta-feira (29). Mas não é só a moeda norte-americana que influencia os preços, tensões como o excesso de oferta e preocupação com a desaceleração da economia da China, maior consumidor mundial do produto, também provocaram um cenário baixista.
Ontem (28), na bolsa de Nova York, o preço da commodity caiu sete pontos no vencimento outubro/15, comercializada a 11,17 centavos de dólar por libra-peso. No lote março/16, o recuo foi de nove pontos e na tela maio/16, de 10 pontos no comparativo com a véspera.
Já em Londres, no lote outubro/15, o açúcar subiu 0,20 cents e foi comercializado a US$ 349,30 a tonelada. Nas telas dezembro/15 e março/16, os preços caíram 0,30 e 0,40 cents, respectivamente.
Mercado doméstico
O açúcar teve mais um dia de desvalorização no mercado interno. De acordo com os índices do Cepea/Esalq, os negócios foram firmados em R$ 47,45 a saca de 50 quilos do tipo cristal, baixa de 0,08% no comparativo com a véspera.
Segundo pesquisadores do Cepea, representantes de usinas cederam nos valores pedidos, na tentativa de estimular a demanda que tem estado retraída - agentes afirmam que as vendas para o consumidor final estão baixas. Além disso, a queda nos preços internacionais também influencia os recuos domésticos.
Etanol hidratado
Pelo segundo dia seguido, os preços do etanol hidratado medidos pela Esalq/BVMF subiram ontem. O metro cúbico do biocombustível foi comercializado a R$ 1.113,50, alta de 0,09%. Pesquisadores do Cepea indicam que, além do avanço da moagem em São Paulo, a maior entrada do produto de outros estados, com destaque para Mato Grosso do Sul, reforçou a pressão sobre as cotações.
Mais uma vez, a valorização do dólar provocou um recuo nos preços do açúcar no mercado internacional. Eles estão 33% inferiores ao mesmo período do ano passado, como destacou o jornal Valor Econômico em análise de mercado nesta quarta-feira (29). Mas não é só a moeda norte-americana que influencia os preços, tensões como o excesso de oferta e preocupação com a desaceleração da economia da China, maior consumidor mundial do produto, também provocaram um cenário baixista.
Ontem (28), na bolsa de Nova York, o preço da commodity caiu sete pontos no vencimento outubro/15, comercializada a 11,17 centavos de dólar por libra-peso. No lote março/16, o recuo foi de nove pontos e na tela maio/16, de 10 pontos no comparativo com a véspera.
Já em Londres, no lote outubro/15, o açúcar subiu 0,20 cents e foi comercializado a US$ 349,30 a tonelada. Nas telas dezembro/15 e março/16, os preços caíram 0,30 e 0,40 cents, respectivamente.
Mercado doméstico
O açúcar teve mais um dia de desvalorização no mercado interno. De acordo com os índices do Cepea/Esalq, os negócios foram firmados em R$ 47,45 a saca de 50 quilos do tipo cristal, baixa de 0,08% no comparativo com a véspera.
Segundo pesquisadores do Cepea, representantes de usinas cederam nos valores pedidos, na tentativa de estimular a demanda que tem estado retraída - agentes afirmam que as vendas para o consumidor final estão baixas. Além disso, a queda nos preços internacionais também influencia os recuos domésticos.
Etanol hidratado
Pelo segundo dia seguido, os preços do etanol hidratado medidos pela Esalq/BVMF subiram ontem. O metro cúbico do biocombustível foi comercializado a R$ 1.113,50, alta de 0,09%. Pesquisadores do Cepea indicam que, além do avanço da moagem em São Paulo, a maior entrada do produto de outros estados, com destaque para Mato Grosso do Sul, reforçou a pressão sobre as cotações.