Os preços do açúcar fecharam em alta nos mercados externos nesta segunda-feira (18), pressionados, ainda, segundo analistas, pelas previsões de aumento de déficit mundial da commodity apresentados pela trading britânica Czarnikow, que subiu de 8,2 milhões para 11,4 milhões a projeção de déficit de açúcar neste ano-safra.
Segundo o boletim diário da H.Commcor, nem mesmo a forte alta do dólar conseguiu frear os preços do açúcar nas bolsas de Nova York e Londres, isso porque, quando o Real se desvaloriza, as usinas acabam destinando uma maior parcela de açúcar para o mercado externo e com isto, com mais oferta, a tendência é que os preços se retraiam. O que não ocorreu.
Na Ice Future o açúcar fechou ontem cotado a 15,35 centavos de dólar por libra-peso no vencimento maio/16, alta de 31 pontos no comparativo com os preços praticados na sexta-feira (15). Nas demais telas a commodity precificou entre 29 e 34 pontos.
Em Londres, no vencimento maio/16, o açúcar fechou cotado a US$ 447,60 a tonelada, alta de 11,10 dólares no comparativo com os preços de sexta-feira. Os demais vencimentos oscilaram para cima entre 8 e 9,40 dólares.
Mercado doméstico
O mercado doméstico também fechou a segunda-feira em alta e negócios em R$ 76,46 a saca de 50 quilos do tipo cristal, segundo índices do Cepea/Esalq, da USP. Alta de 0,76% no comparativo com os preços da sessão anterior.
Etanol diário Paulínia
O etanol hidratado, pelo índice da Esalq/BVMF iniciou a semana em baixa de 0,64% e negócios firmados em R$ 1.311,00 o metro cúbico.
No comentário da H.Commcor consta que no etanol, "apesar da queda dos preços já registrada nos postos, os preços praticados nas bombas se encontram aquém do observado nas usinas. Mesmo assim, a relação entre os preços do hidratado e da gasolina caiu de 76,6% para 74,8%, na média".
Rogério Mian
Os preços do açúcar fecharam em alta nos mercados externos na segunda-feira (18), pressionados, ainda, segundo analistas, pelas previsões de aumento de déficit mundial da commodity apresentados pela trading britânica Czarnikow, que subiu de 8,2 milhões para 11,4 milhões a projeção de déficit de açúcar neste ano-safra.
Segundo o boletim diário da H.Commcor, nem mesmo a forte alta do dólar conseguiu frear os preços do açúcar nas bolsas de Nova York e Londres, isso porque, quando o Real se desvaloriza, as usinas acabam destinando uma maior parcela de açúcar para o mercado externo e com isto, com mais oferta, a tendência é que os preços se retraiam. O que não ocorreu.
Na Ice Future o açúcar fechou ontem cotado a 15,35 centavos de dólar por libra-peso no vencimento maio/16, alta de 31 pontos no comparativo com os preços praticados na sexta-feira (15). Nas demais telas a commodity precificou entre 29 e 34 pontos.
Em Londres, no vencimento maio/16, o açúcar fechou cotado a US$ 447,60 a tonelada, alta de 11,10 dólares no comparativo com os preços de sexta-feira. Os demais vencimentos oscilaram para cima entre 8 e 9,40 dólares.
Mercado doméstico
O mercado doméstico também fechou a segunda-feira em alta e negócios em R$ 76,46 a saca de 50 quilos do tipo cristal, segundo índices do Cepea/Esalq, da USP. Alta de 0,76% no comparativo com os preços da sessão anterior.
Etanol diário Paulínia
O etanol hidratado, pelo índice da Esalq/BVMF iniciou a semana em baixa de 0,64% e negócios firmados em R$ 1.311,00 o metro cúbico.
No comentário da H.Commcor consta que no etanol, "apesar da queda dos preços já registrada nos postos, os preços praticados nas bombas se encontram aquém do observado nas usinas. Mesmo assim, a relação entre os preços do hidratado e da gasolina caiu de 76,6% para 74,8%, na média".
Rogério Mian