Os preços do açúcar terminaram a semana valorizados nas bolsas internacionais. Na sexta-feira (24), o vencimento maio/17 da bolsa de Nova York fechou com alta de 11 pontos, cotado a 17.71 centavos de dólar por libra-peso. Já a tela julho/17, subiu 10 pontos no último pregão, vendida a 17.69 centavos de dólar por libra-peso. As demais cotações também subiram.
Segundo o diretor da Archer Consulting, Arnaldo Luiz Corrêa, é possível que o valor das cotações chegue a 16, 16.50 centavos de dólar por libra-peso "em função do pânico e, principalmente, de eventuais operações de balcão mal estruturadas que possuem níveis de desaparecimento (o famoso knock-out) no nível de 17 centavos de dólar por libra-peso", explicou o especialista.
"O período que vai de abril até julho é sazonalmente a temporada de preços baixos no mercado futuro de açúcar refletindo a força da entrada da safra do Centro-Sul. Acredito que boa parte dessa histórica pressão sobre os preços já tenha sido antecipada com a maciça liquidação da posição comprada dos fundos e deverá ser suavizada nos meses a seguir, devido ao menor volume disponível de fixação de preços por parte das usinas que, como apurado pelo nosso modelo, estão relativamente bem fixadas para os primeiros vencimentos na tela de NY", informou Arnaldo em seu comentário semanal sobre o mercado de açúcar.
Em Londres, os preços do açúcar também tiveram aumento na sessão da última sexta-feira. No lote maio/17, o preço da commodity subiu 2,20 dólares, cotado a US$ 501,00 a tonelada. Na tela julho/17, o aumento foi de 1,70 dólar, sendo comercializada a US$ 493,70 a tonelada. Os demais vencimentos tiveram alta de 50 cents de dólar a 1,80 dólar.
Mercado doméstico
Já em São Paulo, os preços do açúcar caíram na última sexta-feira. Segundo o indicador do Cepea/Esalq, da USP, a saca de 50 quilos do tipo cristal fechou cotada a R$ 76,31, queda de 0,78%, no comparativo com a véspera.
Os preços do açúcar terminaram a semana valorizados nas bolsas internacionais. Na sexta-feira (24), o vencimento maio/17 da bolsa de Nova York fechou com alta de 11 pontos, cotado a 17.71 centavos de dólar por libra-peso. Já a tela julho/17, subiu 10 pontos no último pregão, vendida a 17.69 centavos de dólar por libra-peso. As demais cotações também subiram.
Segundo o diretor da Archer Consulting, Arnaldo Luiz Corrêa, é possível que o valor das cotações chegue a 16, 16.50 centavos de dólar por libra-peso "em função do pânico e, principalmente, de eventuais operações de balcão mal estruturadas que possuem níveis de desaparecimento (o famoso knock-out) no nível de 17 centavos de dólar por libra-peso", explicou o especialista.
"O período que vai de abril até julho é sazonalmente a temporada de preços baixos no mercado futuro de açúcar refletindo a força da entrada da safra do Centro-Sul. Acredito que boa parte dessa histórica pressão sobre os preços já tenha sido antecipada com a maciça liquidação da posição comprada dos fundos e deverá ser suavizada nos meses a seguir, devido ao menor volume disponível de fixação de preços por parte das usinas que, como apurado pelo nosso modelo, estão relativamente bem fixadas para os primeiros vencimentos na tela de NY", informou Arnaldo em seu comentário semanal sobre o mercado de açúcar.
Em Londres, os preços do açúcar também tiveram aumento na sessão da última sexta-feira. No lote maio/17, o preço da commodity subiu 2,20 dólares, cotado a US$ 501,00 a tonelada. Na tela julho/17, o aumento foi de 1,70 dólar, sendo comercializada a US$ 493,70 a tonelada. Os demais vencimentos tiveram alta de 50 cents de dólar a 1,80 dólar.
Mercado doméstico
Já em São Paulo, os preços do açúcar caíram na última sexta-feira. Segundo o indicador do Cepea/Esalq, da USP, a saca de 50 quilos do tipo cristal fechou cotada a R$ 76,31, queda de 0,78%, no comparativo com a véspera.
