Produtores de açúcar da Índia pedem a governo aumento nas taxas de importação

20/06/2017 Açúcar POR: Dow Jones Newswires
As usinas produtores de açúcar da Índia estão brigando por maiores taxas de importação sobre o alimento. A medida é para combater o que eles acreditam ser uma importação indesejada diante do atual cenário de elevados os estoques internos.
“Nós pedimos que o governo eleve a taxa de importação sobre o açúcar bruto de 40% para 60%. Nós não precisamos mais de importações”, disse G. Sarita Reddy, membro da Associação das Usinas de Cana-de-Açúcar da Índia (Isma, na sigla em inglês).
O governo autorizou a importação de cerca de 500 mil toneladas de açúcar na atual temporada, que se encerra em 30 de setembro. A produção nesta safra deve recuar 20%, para 20,3 milhões de toneladas. Enquanto isso, os estoques são estimados em 7,5 milhões de toneladas. “A oferta total seria suficiente para atender a demanda local”, disse Reddy. A Índia consome em média 22 milhões de toneladas de açúcar por ano.
Os preços internacionais da commodity já recuaram 31% este ano, influenciados principalmente pela perspectiva de oferta abundante do Brasil, principal produtor mundial. 
As usinas produtores de açúcar da Índia estão brigando por maiores taxas de importação sobre o alimento. A medida é para combater o que eles acreditam ser uma importação indesejada diante do atual cenário de elevados os estoques internos.
“Nós pedimos que o governo eleve a taxa de importação sobre o açúcar bruto de 40% para 60%. Nós não precisamos mais de importações”, disse G. Sarita Reddy, membro da Associação das Usinas de Cana-de-Açúcar da Índia (Isma, na sigla em inglês).
O governo autorizou a importação de cerca de 500 mil toneladas de açúcar na atual temporada, que se encerra em 30 de setembro. A produção nesta safra deve recuar 20%, para 20,3 milhões de toneladas. Enquanto isso, os estoques são estimados em 7,5 milhões de toneladas. “A oferta total seria suficiente para atender a demanda local”, disse Reddy. A Índia consome em média 22 milhões de toneladas de açúcar por ano.
Os preços internacionais da commodity já recuaram 31% este ano, influenciados principalmente pela perspectiva de oferta abundante do Brasil, principal produtor mundial.