O setor sucroalcooleiro aposta em novos ventos a partir de junho de 2013. A expectativa é a diminuição dos preços e o consequente aumento do consumo.
Uma das razões para o otimismo em tempos de muitas queixas de produtores e distribuidores é a promessa do governo federal de elevar a mistura do biocombustível de cana-de-açúcar na gasolina para 25%, ante os atuais 20%, até o fim de junho do próximo ano.
“Já temos a garantia do governo”, diz Mário Campos, secretário-executivo interino da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (SIAMIG).
O novo percentual ajudaria a indústria a compensar os custos de produção e as perdas acumuladas nos últimos anos, o que permitiria o repasse do ganho para o consumidor final, nas bombas. Outro motivo de otimismo, para longo prazo, é a previsão de explosão da frota de carros flex no país até 2020.
“Temos 53% da frota de veículos leves equipada com tecnologia flex. Isso dá poder de decisão sem precedentes ao consumidor”, pondera Adhemar Altieri, diretor de Comunicação Corporativa da União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica).
“Acreditamos que, até 2020, cerca de 81% da frota será flex no Brasil, mas para que haja aumento do consumo de etanol o governo precisa parar de estimular tanto o consumo de gasolina”.
Para manter a inflação sob controle, o governo federal vem mantendo mais baixo o preço da gasolina nos últimos anos, tornando o biocombustível menos competitivo.
Revendedores esperam aumento de 10% em 2013 para resolver o déficit da Petrobras, o que pode deixar o etanol mais atrativo.
O setor sucroalcooleiro aposta em novos ventos a partir de junho de 2013. A expectativa é a diminuição dos preços e o consequente aumento do consumo.
Uma das razões para o otimismo em tempos de muitas queixas de produtores e distribuidores é a promessa do governo federal de elevar a mistura do biocombustível de cana-de-açúcar na gasolina para 25%, ante os atuais 20%, até o fim de junho do próximo ano.
“Já temos a garantia do governo”, diz Mário Campos, secretário-executivo interino da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (SIAMIG).
O novo percentual ajudaria a indústria a compensar os custos de produção e as perdas acumuladas nos últimos anos, o que permitiria o repasse do ganho para o consumidor final, nas bombas. Outro motivo de otimismo, para longo prazo, é a previsão de explosão da frota de carros flex no país até 2020.
“Temos 53% da frota de veículos leves equipada com tecnologia flex. Isso dá poder de decisão sem precedentes ao consumidor”, pondera Adhemar Altieri, diretor de Comunicação Corporativa da União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica).
“Acreditamos que, até 2020, cerca de 81% da frota será flex no Brasil, mas para que haja aumento do consumo de etanol o governo precisa parar de estimular tanto o consumo de gasolina”.
Para manter a inflação sob controle, o governo federal vem mantendo mais baixo o preço da gasolina nos últimos anos, tornando o biocombustível menos competitivo.
Revendedores esperam aumento de 10% em 2013 para resolver o déficit da Petrobras, o que pode deixar o etanol mais atrativo.
(Fonte: Jornal Hoje em Dia 31/12/12)
.Para a Secretaria de Produção e Agroenergia (SPAE) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), também fazem parte do elenco das prioridades para este ano, a organização e a capacitação da cadeia produtiva canavieira, investimento em pesquisas de matérias-primas para a produção de etanol, com resultados previstos para 2020.
E ainda desenvolvimento de sistemas de cultivo de sorgo sacarino para a produção complementar de etanol, tendo como meta 100 mil hectares plantados no ano que vem.
(Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 02/01/13)